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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Terremotos em Kamchatka são perigosos não apenas para russos


A mídia ocidental publicou os resultados preliminares do estudo de um grupo internacional de cientistas que trabalham em Kamchatka. Eles concluíram que os terremotos de Kamchatka são cíclicos.

Fortes erupções e tsunamis ocorrem lá pelo menos cinco vezes em mil anos, mas a calma tão pouco é garantida nos intervalos. As informações obtidas pelos cientistas são necessárias para corrigir os riscos econômicos da região do Pacífico.
A expedição da professora de geologia da Universidade do estado de Washington, Sra Joanne Bourgeois e outros pesquisadores estrangeiros para Kamchatka é o início de um extenso trabalho científico. Sua essência é avaliar o perigo sísmico da península. Anteriormente, em Kamchatka trabalhavam somente sismólogos e vulcanólogos soviéticos. A equipe de Joanne Bourgeois esteve restaurando a antiga história sísmica da península e o mapa dos contornos de sua costa anterior. Cientistas cavaram poços profundos para ver as camadas alternadas de rochas sedimentares. De sua profundidade e estrutura se pode entender a frequência e a força de desastres naturais que ocorreram nesta área. Especialistas russos em história de terremotos, paleosismologistas, também usam este método.
Os membros da expedição de Joanne Bourgeois caminharam muito – na península quase não há estradas. Viram ursos, mas eles foram pacíficos. Fomos atormentados por mosquitos. Em seu trabalho os cientistas utilizaram mapas russos de risco sísmico da península.
Aproximadamente cada 2 anos, na península de Kamchatka ocorre um terremoto de magnitude 7. Este fato não passa despercebido para a economia mundial. Ele deve ser levado em conta no cálculo dos riscos de transporte marítimo, bem como no desenho de edifícios na vasta região do Pacífico, incluindo a costa oeste dos EUA – os tsunamis causados por terremotos em Kamchatka chegam lá. Seis anos atrás, uma onda atingiu a Califórnia e causou grandes danos. De acordo com o perito do Instituto de Física da Terra Alexei Zavialov, na própria Kamchatka os construtores há muito tempo prestam atenção aos sismólogos.
"Se não fossem os cientistas, na península de Kamchatka já teria sido há muito tempo construída uma usina de energia nuclear. Fukushima teria ocorrido ainda mais cedo do que no Japão. Mas o Instituto Russo de Vulcanologia e Sismologia se pronunciou contra a usina nuclear, e essa opinião foi decisiva."
Mas na União Soviética estudos intensivos da zona de perigo sísmico de Kamchatka tão pouco eram conduzidos constantemente. Uma razão para resumi-los, como de costume, foi um acidente. Em 1952, uma onda do terremoto de magnitude 9 em Kamchatka – um dos dois maiores do século passado – completamente varreu a cidade de Severo-Kurilsk na ilha de Paramushir. Morreu metade da população. A cidade foi reconstruída nas colinas, que não serão atingidas mesmo pelo maior tsunami. Mas os moradores locais ainda têm à porta uma mochila pronta para sair.
 

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