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domingo, 11 de agosto de 2013

Água radioativa de Fukushima está a chegar ao mar

A operadora da central de Fukushima, Tokyo Electric Power, confirmou que a água radioativa do subsolo extravasou o sistema de contenção subterrâneo construído para evitar a sua chegada ao mar.

Água radioativa de Fukushima está a chegar ao mar

Cerca de 300 toneladas de água radioativa são vertidas para o mar diariamente
 
As obras do muro subterrâneo de 100 metros de comprimento, situado entre os reatores e o oceano, foram concluídas na sexta-feira depois de os técnicos da Tokyo Electric Power (TEPCO) terem completado um complexo sistema de injeção química, com vista a reforçar e selar o subsolo para evitar a fuga do líquido radiativo para o mar.
Não obstante, os operários descobriram, através de um dos poços de observação a partir dos quais recolhem habitualmente as amostras de água subterrânea, que o nível do líquido supera em cerca de 60 centímetros a altura do muro de contenção do subsolo.
Segundo o Governo, estima-se que diariamente sejam vertidas para o mar cerca de 300 toneladas de água radioativa, contaminada com estrôncio e trítio, através do porto situado frente à central, protegido do mar aberto por diques e quebra-mares.
Como medida temporária para reduzir a água subterrânea contaminada a partir das zonas envolventes, a TEPCO iniciou na sexta-feira o bombeamento do líquido, transferindo-o para depósitos nas imediações do reator 2, com o qual é capaz de extrair até 0,18 toneladas por minuto de água subterrânea.
Além disso, a TEPCO espera ter pronto até meados do mês um novo mecanismo formado por cerca de 30 tubos, com o qual espera extrair do subsolo até 100 mil toneladas do líquido contaminado.
Enquanto isso, pondera outras medidas para reduzir o escoamento para o mar, como o derramamento de água com baixos índices radioativos para o oceano ou a construção de muros de proteção em torno dos reatores da central através de um processo de congelamento do solo.
Atualmente, a grande preocupação da TEPCO nos trabalhos para desmantelar Fukushima, epicentro da maior crise nuclear depois de Chernobyl, em 1986, é lidar com a água contaminada acumulada nos porões dos reatores, que aumenta em cerca de 400 toneladas por dia pela infiltração de água subterrânea.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3367003&page=-1

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