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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Recusa a usar um uniforme com o número “666” faz cristão ser demitido de fábrica nos Estados Unidos

O operário norte americano Billy E. Hyatt alega, em um processo federal, que foi demitido da empresa em que trabalhava porque se negou a usar em seu uniforme uma etiqueta na qual estava estampada o número “666”, que é apontado no livro de Apocalipse como a “marca da besta”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo a CBS News, Hyatt afirma ter sido demitido por motivos religiosos de fábrica localizada na cidade de Dalton, estado da Geórgia.
Na Berry Plastics Corp., empresa em que o operário trabalhava desde 2007, os funcionários usam usavam etiquetas coladas ao uniforme indicando por quantos dias a fábrica não tem registros de acidentes de trabalho.

A preocupação de Hyatt, que disse ser um cristão devoto, começou no início de 2009, quando a contagem começou a se aproximar a 600. E quando chegou próximo ao número 666 o operário decidiu que não usaria a etiqueta, senão estaria “aceitando a marca da besta e seria condenado ao inferno”.

Hyatt afirma ter conversado com seu gerente sobre o assunto quando a contagem se aproximava do número 666 e que este garantiu que ele não seria obrigado a usar a etiqueta contra sua vontade e que, provavelmente, a empresa adotaria algum artifício para evitar a exibição do número; ou que provavelmente alguém sofreria um acidente antes que a contagem chegasse a 666.

Mas, ao chegar para trabalhar no dia 12 de março de 2009, recebeu a etiqueta com o número e explicou novamente sua recusa ao gerente que, segundo Hyatt considerou suas crenças ridículas e o informou que a recusa seria punida com suspensão de 3 dias de trabalho.

Ele aceitou a suspensão, mas foi demitido 5 dias depois, quando o departamento de recursos humanos da empresa não aceitou sua justificativa para a sua recusa em usar a etiqueta.

Hyatt considera o caso perseguição religiosa já que afirma ter sido coagido a “abandonar suas crenças religiosas”.

O cristão agora move um processo contra a empresa junto ao Comitê por Oportunidades Igualitárias de Emprego, órgão da Secretaria Estadual de Indústria e Comércio da Geórgia, no qual ele reivindica salários atrasados, e indenização por danos morais.

A Berry Plastics Corp. não se pronunciou sobre o caso e afirma que só precisará responder sobre o caso em juízo. A empresa perdeu na primeira instância do processo.

Fonte:  http://noticias.gospelmais.com.br/cristao-demitido-recusar-usar-uniforme-numero-666-27478.html

domingo, 16 de outubro de 2011

A marca ficará na mão direita ou na testa... Verichip no Brasil? Será o fim?

O professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo Mario Gazziro criou um sistema de arma inteligente que só efetua disparos sob o comando do dono. Um chip é implantado na mão da pessoa e um sistema eletrônico é instalado na arma. A conexão entre eles é acionada por meio de uma mini antena e só então o disparo é efetuado.
“O principal objetivo é a proteção contra a criança e o adolescente que muitas vezes convivem com armas em casa, além da proteção para que ninguém atire contra você usando a sua arma”, explica Gazziro. O projeto, que surgiu a partir de um filme de ficção científica em que armas eram acionadas com base no DNA de máquinas alvos, é pioneiro e as Parcerias Público-Privadas para a comercialização do invento já estão sendo feitas.
Segundo o professor, o mecanismo é usado nos Estados Unidos por pessoas que implantam o chip para poderem destravar seus notebooks, por exemplo. Para que a conexão entre a arma e o dono seja acionada é preciso uma bateria, que, atualmente, na fase de testes, é capaz de fazer a integração por até seis horas seguidas. Mas a intenção é que até fevereiro de 2012 essa duração seja ampliada para um número muito maior.
Desde agosto de 2010, Gazziro tem um chip instalado na própria mão e afirma não sentir nenhuma diferença. “Eu praticamente nem sinto, logo após a microcirurgia eu já não sentia o chip. Desde então eu faço leituras, hoje mesmo fiz uma, e o sistema está funcionando como o esperado.”
A intenção é que o produto chegue ao mercado em pouco mais de um ano e custe até R$ 250. “No fim do mês, policiais virão aplicar os chips para fazermos testes e estamos montando kits para a comercialização, assim a pessoa que já possui uma ‘arma burra’ pode transformá-la em inteligente, instalando o kit na arma velha”, conta.
Uso por policiais
Questionado se o uso dessas armas seria viável para um batalhão da Polícia Militar, por exemplo, Gazziro afirma que sim e que é possível que um grupo de pessoas tenha permissão para usar a mesma arma. “É possível uma corporação usar o mecanismo. O sistema depende da memória então eu consigo cadastrar mais de 10 mil usuários para acionarem uma arma”, explica.
Procura
“Policiais novos com filhos pequenos ou seguranças têm me procurado muito e perguntado se já podem comprar o kit porque eles trabalham com as armas e veem isso (kit) como uma segurança familiar”, afirma Gazziro sobre a procura pelo produto. “Eu não sou a favor nem contra as armas, mas já que tem tanta arma no Brasil e mundialmente a morte por arma de fogo está em segundo lugar entre as causas morte, essa é uma forma de ter mais segurança”, conclui o professor.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/professor-cria-chip-que-faz-arma-funcionar-apenas-com-o-dono/n1597280164674.html

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Protótipo da Marca da Besta? Cientistas criam 'pele eletrônica' que mede sinais vitais humanos

A marca será colocada na mão ou na testa para marcar os escolhidos

 
Um novo tipo de adesivo para a pele, que possui circuitos eletrônicos embutidos, é capaz de medir sinais como atividade cerebral ou movimento muscular de maneira menos invasiva que uma tatuagem de brinquedo.
A invenção, apresentada ontem por pesquisadores americanos e coreanos, ainda não chegou ao mercado, mas já está atraindo o interesse de parceiros para a comercialização.

"Nós já criamos uma empresa 'start-up' para lidar com capital de risco, a NC10, que possui um acordo com a Reebok para lançar um produto na área de roupas esportivas eletrônicas", afirmou John Rodgers, pesquisador da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), líder do projeto. "Eu tenho esperança de que será possível criar outros produtos com custo razoável, porque nem toda a tecnologia que usamos é nova."


Em uma entrevista coletiva por teleconferência, o cientista mostrou as propriedades físicas do produto num exemplar colado em seu próprio antebraço.

Apesar de possuir um circuito eletrônico, o novo adesivo mais se parece com um pedaço de pele descascada.

O produto usa componentes eletrônicos convencionais, mas precisou de duas inovações cruciais para funcionar.
Uma delas foi uma técnica para extrair fatias extremamente finas de placas de silício para montar os dispositivos, ao mesmo tempo em que os circuitos eram projetados em zigue-zague, para poderem encolher e esticar como uma sanfona.

A outra novidade apresentada pelos pesquisadores foi a técnica de transferir o delicado circuito resultante do processo para uma fina folha de silicone, que dá sustentação ao dispositivo sem tirar sua flexibilidade.

"Ao final, o produto pode ser aplicado como se fosse uma tatuagem de brincadeira", disse Rodgers. Uma das maneiras com que os cientistas demonstraram a praticidade da pele eletrônica, aliás, foi aplicando-a em um voluntário por baixo de uma tatuagem temporária.

Nos testes realizados até agora, a informação coletada pelos circuitos foi transmitida para computadores por meio de pequenos fios, mas o cientista afirma que já está desenvolvendo tecnologia sem fio para o produto.

BATERIA
A energia usada pelo adesivo também é um problema que já foi parcialmente resolvido. Os circuitos são alimentados por geração mecânica de energia, por meio da movimentação da pele e por minúsculas células de captação de energia solar.

Segundo os pesquisadores, uma das vantagens da nova tecnologia é que ela permite monitorar sinais elétricos vitais não apenas de maneira mais confortável, mas também mais precisa.
De acordo com o cientista, o sistema novo permite aplicar algo na escala de milhões de eletrodos em uma pessoa, sem uso dos cabos elétricos e esparadrapos dos sistemas típicos de eletroencefalografia. 

sexta-feira, 29 de julho de 2011

666 no código de barras


Na bíblia, o código 666 faz referência ao selo conhecido como o número da besta. Segundo aquele livro, o profeta João teve várias visões em uma da quais ele via dois monstros sairem das profundezas do oceano e da terra com o objetivo de dominar e destruir a raça humana

No meio espiritualista, muitos esotéricos classificam esse número como sendo o da magia negra, ou o selo do apocalipse. De fato, o número 666 está relacionado ao número da besta. Não aquelas mencionadas no livro de João; mas sim, a uma entidade extremamente poderosa, na forma de egrégora, estreitamente ligada à criação da humanidade e à elaboração de vários universos, inclusive o nosso.

Muitos religiosos e espiritualistas, entretanto, veem a sequência 666 como algo terrível, por interpretarem os que (supostamente) carregam este "selo" como servos do demônio ou mancomunados com as forças das trevas. Os esotéricos dão a este número, inclusive, uma oposição energética denominada 999, representando as forças positivas e as conexões com a divindade do bem. Essa noção tem prevalecido desde os relatos bíblicos sobre surgimento daqueles monstros de chifres e com várias cabeças, cujo numeral 666 é calculado por João evangelista para atribuí-lo a um homem.

A maioria dos estudiosos desse tema ainda não percebeu o funcionamento desse mecanismo de representação arquetípica das energias do universo. Por isso, continuam a pensar que a disposição 666 simboliza o mal e o o evento 999, o bem. E ainda, alguns dão a essas forças ancestrais a denominação de loja negra e de loja branca respectivamente.

Na verdade, os numerais 666 e 999 estão sempre na mesma fluição, porque todos os selos fazem parte da mesma energia. Não há, nesse caso, força atuante do bem ou do mal; mas sim, as representações das centelhas divinas de cada obra da criação: humanos, animais, seres híbridos, elementais, aliens, plantas, planetas, galáxias, universos, entre outros. É importante destacar, no entanto, que o aparecimento de códigos repetidos, em qualquer circunstância, significa a ocorrência de problema nos micro e macro-universos.

A dinâmica quântica dos átomos e elétrons, no caos relativo da existência, se dá através de símbolos e números, cuja programação deve sempre emergir como manifestação cinética da vontade divina; embora, no sistema caótico, ela pareça desordenada. Ou seja, tudo no universo é movimento e como tal deve ser. Se alguma coisa vai mal, a energia deixa de agir livremente e passa a transmitir repetições e travamentos.

Os fluxos de energia deixam de ser transmitidos livremente e passam a ter um coportamento defeituoso, caracterizando problemas na sua transmissão, a partir da fonte. Tal situação bloqueia a conexão entre o Eu profundo (fonte) e a consciência objetiva, que se manifesta no plano da 3D. Assim, o indívíduo passa a sentir-se desconectado do universo e das outras criaturas, além de ser afastado da sua missão original. Imagine que a pessoa estava programada para ser médico nesta vida, porém, sua energia sofreu bloqueios. Dessa forma, ele dificilmente cursará medicina, ou se já tiver cursado, não se expandirá como deveria. Isto é, será um médico apagado; e consequentemente, não poderá servir, com mais ênfase, aos outros seres.

Para entender melhor esse processo, imagine um processador Intel Core funcionando a toda velocidade, fazendo todos os programas do computador trabalharem perfeitamente. De repente, tudo para, as páginas não abrem ou o sistema fica lento. Se o problema não for corrigido, a máquina ficará presa às repetições e aos travamentos dos arquivos.

De forma análoga, e preservadas as possíveis extemporaneidades, é dessa forma que a nossa energia matriz 3D se manifesta. Quando há um travamento, as partículas não se chocam e não interagem completamente, levando às chamadas falhas na raiz. Essas repetições e bloqueios geram sequências numéricas e símbolos desconhecidos do homem, porém, plausíveis de interpretação através das dízimas 1, 666..., 1, 999... (.) Mas podem ser, também, quaisquer dízimas; como 1, 222..., 1, 333..., 1, 444..., indefinidamente. Isto é, esses números repetidos significam um sinal de erro na matriz. A magia negra é uma arma capaz de gerar estes erros. Mas há outras formas de interromper a (des)ordem eletro-atômica.

Somos criados para gerar e expandir as energias com os nossos terminais cito-elétro-nucleares, co-criadores dos universos internos e externos; paralelos e imbricados. Quando alguém é atacado pela magia negra (verdadeira), por exemplo, a expansão da sua energia passa a sofrer falhas e, por conseguinte, a não fluir livremente. Essa falha pode ser representada por diversos códigos repetidos, indo de 1 a 9 através de dízimas periódicas intermináveis.

Além da magia negra, há uma força poderosíssima capaz de bloquear fluxos de energia e gerar códigos repetidos, travando a vida do indivíduo. Refiro-me à hipnose. Quero, entretanto, frisar que não estou a falar desta hipnose pirotécnica vista na televisão e em shows circenses. Falo do mesmerismo produzido por mentes e aparelhos altamente porderosos o suficiente para aleijar a alma de qualquer entidade conectada a eles.

A coisa funciona, mais ou menos, assim: os magos e/ou ETs descobrem todas as nossas fraquezas morais e as conexões energéticas entre as inúmeras fraternidades e nós, através do tempo. A partir daí, eles fabricam uma máquina emissora de forte vibração modulada na culpa e no medo, com a frequência da vítima, que fragiliza o ser e deixa-o acessível aos comandos hipnóticos do agressor. É assim que se faz, por exemplo, de uma entidade espiritual, um ovóide. Ou seja, ação de poderosa frequência hipnótica sobre uma mente torturada pela dor, pelo medo e pela culpa, causando deformação no seu corpo astral.

Os implantes, também, causam desgovernos nas forças vitais das centelhas divinas, gerando códigos 666 ou 999; ou, na representação matemática: 0, 666..., 0, 999..., 1, 323232...., 1, 414141....(.) A maioria deles costuma emitir frequências mórbidas que levam a criatura à depressão e à anulação da sua disposição para viver e transformar a sua realidade. Tais peças são provenientes de outras civilizações mais avançadas do que a nossa; e são difíceis de serem descobertas porque, muitos, são instalados a partir das infradimensões, onde o indivíduo se manifesta consciencialmente, ou em seus clones energéticos, os quais funcionam como ressonância vibracional, produzindo igual efeito destruidor.

Diante desta problemática envolvendo ataques e defesas psíquicas contra a energia proveniente da fonte divina em nós, fazendo-nos gerar códigos repetidos como o 333, 444, 555, 666 ou 999, devemos assumitr uma postura, ao meu ver, mais sábia e melhor avaliada, estrategicamente: trata-se da atitude de vigiar e orar (pelos outros e por nós próprios). Penso ser esta a melhor forma de ataque e defesa contra os que nos fazem mal gratuita e deliberadamente.


Fonte: http://blogdegesiel.blogspot.com/2011/01/o-numero-da-besta_12.html

terça-feira, 21 de junho de 2011

Chip motorola 666 de lítio. Delírio ou há algo por traz?

O grande objetivo da segunda besta é promover a adoração da primeira. O culto ao imperador está em foco aqui. Embora os judeus, a princípio, pareciam rejeitar tal idéia, ao entregar o seu Cristo às autoridades romanas, eles mesmos disseram: “Não temos outro rei, senão César”. Acerca desse episódio, Alford observa: “Uma degradante confissão da parte daqueles infiéis sacerdotes do povo sobre quem fora dito: ‘...o Senhor vosso Deus era o vosso rei’(I Sm.12:12).[1] Uma vez que César se arrogava “deus”, logo, afirmar sua lealdade a ele, era a mesma coisa que abdicar de suas esperanças messiânicas, e endossar o culto ao imperador romano.



João ainda afirma que a segunda besta promoveria a morte de “todos os que não adorassem a imagem da besta”(Ap.13:15b). Quem são esses que não aderiram à adoração ao imperador? Os cristãos. E o que não falta no Novo Testamento são relatos alusivos à perseguição que os judeus empreenderam contra a Igreja de Cristo. E a desculpa apresentada por eles era sempre a mesma: os cristãos não eram leais a César. Em Atos lemos que “os judeus, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade e, assaltando a casa de Jasom, os procuravam (Paulo e Silas) para entregá-los ao povo. Mas não os achando, trouxeram a Jasom e alguns irmãos à presença das autoridades (romanas) da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui (Tessalônica), os quais Jasom recolheu. Todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus”(At.17:5-7).
O papel da segunda besta era instigar Roma contra os cristãos.
No afã de impor o culto ao imperador, sanções econômicas foram estabelecidas. Quem quer que se opusesse àquela prática, ficaria impossibilitado de comprar ou vender, podendo inclusive, sofrer o espólio de seus bens. O escritor de Hebreus elogiou seus leitores por terem se compadecido dos que estavam presos, e com alegria terem aceito o espólio dos seus bens (Hb.10:34b). Era comum na comunidade judaica, o confisco de propriedades e possessões de pessoas que fossem consideradas hereges ou desleais às orientações dos líderes religiosos. Geralmente, tais pessoas eram reduzidas à miséria. A fidelidade dos cristãos à sua fé custava-lhes muito caro. Não fosse o espírito comunitário que havia entre eles, muitos teriam morrido na mais absoluta miséria. Uma vez tendo sido espoliados, já não teriam como comprar ou vender coisa alguma. Os romanos agiam de maneira semelhante aos judeus com aqueles que desertavam. De acordo com Champlim, em seu comentário do Novo Testamento, “não há evidência de sanções econômicas radicais e generalizadas contra os cristãos, nos tempos do culto ao imperador. No entanto, ali há provas de que havia “boicote social” dos cristãos, incluindo alguns fatores econômicos. Assim é que Eusébio, na sua História Eclesiástica (V.1.5), fala de uma perseguição que teve lugar algum tempos após 177 d.C., dizendo: ‘O diabo esforçou-se, por toda a maneira, de praticar e exercitar seus servos contra os servos de Deus, não somente impedindo-nos a entrada em casas, banhos e mercados, mas também proibindo-nos de sermos vistos em qualquer lugar’. Esse tipo de situação talvez fosse mais comum, e talvez mais severa, em alguns lugares da Ásia Menor, quando o vidente João escreveu o Apocalipse.”[2] À luz disso, podemos dizer que não era “um bom negócio” ser cristão durante esse tempo. Reconhecer a Cristo como o Soberano Deus era, por assim dizer, aceitar um convite ao sofrimento, e até a um possível martírio.
E quanto à marca da besta? O que seria, afinal? João diz que pessoas de todos os seguimentos sociais deveriam ter tal marca, se quisessem continuar desfrutando da liberdade de comprar e vender. É bem provável que o pano de fundo aqui seja o “charagma” imperial. Deissmann, em seus “Bibles Studies”, afirma que os papiros dos primeiros séculos nos fornecem evidências de que os documentos comerciais oficiais tinham de ter o nome e a imagem do imperador estampados. Tal prática era conhecida como “charagma”, que é a palavra encontrada no texto, traduzida em nosso idioma por “marca”, ou “sinal”. Há um precedente histórico interessante registrado em Macabeus 3:29. Ali é relatado que Ptolomeu Filadelfo compeliu alguns judeus alexandrinos a receberem a marca do deus Dionísio, para identificá-los como sendo seus devotos. Não era incomum que alguns religiosos se deixassem marcar com símbolos ou nomes da divindade de sua devoção. Creio que João toma tal prática pagã como analogia do poder exercido pelas bestas nas esferas econômica, social, e sobretudo, religiosa. Assim como os cristãos fiéis a Cristo teriam a “marca” de Deus em suas frontes, em contrapartida, os adoradores da besta teriam também a sua marca. Talvez haja aqui um trocadilho proposital. João pode estar falando, ao mesmo tempo, das sanções econômicas do Império para com aqueles que não prestassem culto ao imperador, e daqueles que, conscientemente se subordinaram ao poder da Roma Imperial. Por exemplo, quando João fala da marca na mão direita ou na testa que deveriam ser exibidas pelos que fossem leais ao poder imperial, talvez tivesse em mente a prática judaica de usar os “tephillin” ou “filactérios”[3], na mão e na testa. Jesus denunciou os escribas e fariseus, dizendo que tudo quanto faziam era “a fim de serem vistos pelos homens”. E para chamarem mais a atenção de todos, eles alargavam os seus filactérios, e encompridavam as franjas das suas vestes (Mt.23:5).
Outra possível interpretação é que o “sinal” da besta, contendo a sua imagem era a moeda corrente naqueles dias, que trazia a efígie do imperador. Sem ela, nada poderia ser comprado ou vendido. Um ditado que circulava entre os rabinos dizia: “Sempre que corre o dinheiro de qualquer rei, esse rei é Senhor”.[4] As moedas circulantes da época, além da imagem de César, traziam a frase “César é o Senhor”. Tal inscrição era um insulto aos cristãos do primeiro século. Mesmo os sacerdotes reconheciam que tais moedas insultavam a Deus, e por isso, não poderiam ser usadas na compra de animais para o sacrifício no Templo. Daí a presença de cambistas no Templo, para trocar as moedas romanas por moedas judaicas. Josefo conta que o lucro obtido nesse comércio era imenso, e que essa prática era comum. Muitos cambistas se aproveitavam da ignorância das pessoas para ludibriá-las, cobrando-lhes mais do que o justo. Foi por isso que Jesus expulsou-os do Templo. A reação de Jesus foi um protesto contra o espírito ganancioso daqueles que monopolizavam tal prática.
Ainda que não se prostrassem diante de uma imagem do imperador romano, os judeus estavam, por assim dizer, prestando culto a Mamon. [5] O problema não era fazer uso da moeda corrente do império, mas deixar-se dominar pelo desejo obcecado de possuí-la. Como já disse alguém, o dinheiro é um ótimo servo, mas um péssimo senhor. E, conforme Jesus assegurou, “ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mamon)” (Mt.6:24). Os judeus preferiram dedicar-se ao lucro, e abrir mão de sua posição como nação escolhida por Deus.
Quando os cristãos vendiam suas propriedades, e depositavam o dinheiro aos pés dos apóstolos para que fosse repartido entre todos, estavam dando testemunho de que Mamon já não era o seu senhor (At.4:34). Eles sabiam que onde estivesse o seu tesouro, ali estaria o seu coração (Mt.6:21).
É claro que os cristãos faziam uso das moedas romanas, porém, jamais se devotaram ao lucro, como os judeus. Eles as possuíam, mas não eram possuídos por elas. A relação da igreja com o dinheiro era pautada nos princípios ensinados por Jesus e Seus santos apóstolos. Paulo, por exemplo, diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”(1 Co.6:12b). Baseados nesse princípio, Paulo diz que os cristãos deveriam ser desapegados de tudo o que pertencesse a este mundo. “Os que compram”, diz ele, devem agir “como se nada possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não abusassem. Pois a aparência deste mundo passa” (7:30b-31).
Paulo alertou a Timóteo para que tomasse cuidado com aqueles que achavam que a piedade cristã era “fonte de lucro”. “De fato”, explica o apóstolo, “é grande fonte de lucro com o contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos levar dele; tendo, porém, sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Mas os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores (...) Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos” (1 Tm.6:6-10, 17). Que disparate entre esta passagem e o evangelho de prosperidade que é pregado hoje em muitas igrejas!
A onda de consumismo que varre a sociedade é uma verdadeira bestialização do ser humano. Os valores estão sendo invertidos, de forma que, as pessoas estão aprendendo a amar as coisas, e usar o seu semelhante.
Trazer na bolsa algumas moedas com a efígie do imperador não era o mesmo que ter o sinal da besta. O problema era quando a pessoa era marcada pela ambição material, e fazia do dinheiro o grande alvo de sua existência.
Tal dilema era encarado com tamanha seriedade pela igreja primitiva que, quando Ananias e Safira foram capazes de mentir ao Espírito Santo para poupar parte daquilo que fora amealhado com a venda de um propriedade, o juízo de Deus caiu sobre eles, e expiraram diante dos apóstolos (At.5). Não era a Deus que eles serviam, mas a Mamon. Eles não tinham o selo de Deus, e sim a “marca da besta”. Somente os que tivessem o selo de Deus em suas vidas poderiam falar como Paulo: “Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo”(Fp.3:7).

O Número da Besta

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é 666” (Ap.13:18). O homem em questão é, indubitavelmente, Nero. O cálculo é feito a partir do valor das letras gregas, “Neron Kesar”, transliteradas do hebraico, de acordo com o valor das letras hebraicas; o que dá o total de 666. Segundo R.H. Charles, isso se dá pelo fato de João escrever em grego, enquanto pensa em hebraico.[6] Achados arqueológicos comprovam que Nero era conhecido pelo valor numérico do seu nome (666). Quando o nome Nero César é passado para o hebraico, temos Neron Kesar ( nrwn qsr: não há vogais no hebraico ). Basta, então, fazer o cálculo de acordo com o valor numérico de cada letra.

n = 50r = 200w = 6n = 50q = 100s = 60r = 200Total = 666

Como se não bastassem as evidências, vale dizer que todos os escritores cristãos primitivos que falaram sobre o Apocalipse, começando por Irineu, conectavam a besta do Apocalipse com Nero ou algum outro imperador romano.
Há ainda uma curiosa variação do número 666. Alguns manuscritos trazem em seu lugar o número 616. Isso se dá por causa da forma latina para Neron Kesar, que é Nero Caesar (nrw qsr) , sem a letra “n”, que tem o valor número de 616, comprovando assim a identidade da besta apocalíptica.
Devemos compreender que Nero foi a porta de entrada oficial de Satanás no Império Romano. Embora acreditemos que ele já agisse ali desde a sua fundação. Porém, a partir de Nero, Roma seria o instrumento oficial do diabo para perseguir os santos (os filhos da mulher). Portanto, a besta do Apocalipse é tanto Nero, quanto o Império como um todo, incluindo os imperadores que o sucederam.



Fonte: http://apocalipsedesvendado.blogspot.com/2007/01/23-666-marca-da-besta.html

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Um brinde de sundae ao 11/9 "onze de setembro"

O google comemorou no dia 03/04/11 o 119º aniversário do primeiro sundae.
Legal... Mas o que tem a ver?
Muitos acreditam que os atentados as torres gêmeas foi um crime premeditado há muitos anos e marcado para o dia 11/9.

Segundo pesquisas minhas na internet, Deus é representado com o número dez, sinônimo de perfeição, e o mal que quer ser superior a Deus e se auto-denomina 11 mas é considerado 9 por ser inferior a Deus, mas mesmo assim muito poderoso.

Existem outros fatos, como quando estamos em desespero ou precisando de ajuda, não recorremos a Deus. Como por exemplo ao chamar a polícia discamos 191 ou nos EUA 911.
Podemos perceber que 11 é um símbolo das torres gêmeas e 9 é um seis invertido que faz parte do número da besta 666.

Tudo isso pode não passar de um grande delírio do ser humano. Mas o fato é... Por que comemoraríamos o ano 119? Por que não o 100º ou 120º? Sabemos que na maioria dos casos são comemorados os anos terminados em 0 ou repetidos. Por exemplo 250º, 444º.

Isso é uma resposta que só o futuro dirá.
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terça-feira, 8 de março de 2011

A Marca da Besta e o Chip de Implante

v.15, 16 – “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome”
Na mão direita, indica que o seu possuidor é um escravo da besta;
Na testa, constitui o testemunho público de sujeição ao decreto. Em qualquer um dos casos, todos serão obrigados a reconhecer a supremacia absoluta da besta.
Todos terão de pertencer a esta organização caso contrário serão privados dos meios necessários à vida. As compras e vendas só poderão ser efetuadas pelos que tiverem a marca especial. Será grande a tirania do homem sobre os seus semelhantes. Todo o trabalho, comércio e bens mais indispensáveis (como água e comida) serão negadas aos que, fieis a Deus e à verdade da Sua Palavra, se recusem submeter a essa marca.

>>O nº de código do Banco Mundial é 666
>>Os cartões do Banco Mundial da Austrália ostentam o nº666
>>Foi atribuído aos novos cartões de crédito dos EUA o prefixo 666
>>Os sistemas de computador Olivetti P600 usam números de processamento iniciando em 666
>>Algum calçado que circula no mercado comunitário europeu apresentam colada interiormente uma etiqueta com 666
>>O número da Federal Government Medicaid Service Employees Division é 666
>>Diversos governos de Estado dos EUA estão a usar agora nos seus formulários de compra o nº 666
>>O número 666 aparece na insígnia do “US Treasury Department, Internal Revenue Service, Alcohol, Tobaco and Firearms”
>>As luvas fabricadas pela Boss Glove Company têm gravado 666
>>Tanques construídos pela Crysler Corporation para a força de segurança secreta do presidente Carter ostentavam 666 lateralmente
>>Os cartões de crédito Telco da South Central Bell requerem o prefixo 666 seguido do número da segurança social da pessoa.
>>Recibos de computador por todos os EUA apresentam um nº de pontos cinzentos rodeando o número 666
>>Quem quiser telefonar de Israel para o exterior marca o código 666
>>Em Jerusalém, os veículos cujos donos sejam árabes têm placas de matrícula com o prefixo 666
>>O grupo de rock Black Sabath publicou um álbum cujo nome é 666

Fonte:http://apologetic.waetech.com.br/AulaMarcaChip.htm


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