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domingo, 9 de outubro de 2011

Fim do mundo a 21 de Dezembro de 2012

As profecias de fim de mundo têm sempre um atrativo especial. Bastante atrativas são também as histórias sobre conhecimentos ocultos detidos por civilizações antigas. Vem isto a propósito do documentário feito pelo History Channel sobre a Profecia Maia, e que já se encontra à venda para o público (assim como vários livros sobre o mesmo assunto). O documentário pareceu-me bastante interessante e apelativo. * Estudante de doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas em Austin nos EUA

Basicamente a ideia é que os Maias, que tinham um calendário mais preciso, mais complexo e muito mais holístico que o nosso, previram vários acontecimentos que entretanto se passaram, como a chegada do homem branco - Hernan Cortez - a 8 de Novembro de 1519. Este calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. Tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo.

Ora, sabe-se actualmente que nesta data durante o solestício a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, Via Láctea. Sabe-se que no centro da Galáxia existe um buraco negro supermassivo. Baseados em Einstein e em alguma informação astronómica, há quem diga que o alinhamento com este buraco negro supermassivo levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente. Isto levará a tsunamis, vulcões, terramotos, etc.

Outras Profecias

Curioso no documentário foi eles relacionarem com outras profecias. Por exemplo, o muito antigo I Ching é um livro Chinês sobre concepções do mundo e filosofias de vida, que contém algumas previsões se utilizarmos a teoria “Time Wave Zero”. Usando esta técnica vê-se que o livro Chinês prevê que o mundo irá acabar a 21 de Dezembro de 2012.

Ligaram também a Merlin, o mágico da corte do Rei Artur. Pelos vistos estes profetas medievais (existiam vários Merlin), previram Napoleão, Hitler, o nome da primeira colônia na América, etc. Previram também que neste século irá haver um ataque nuclear terrorista no Reino Unido que matará centenas de milhares de pessoas, que o aquecimento global será demasiado evidente e que... irá haver uma mudança do campo magnético terrestre que levará a um desastre global.

Outra pessoa mencionada foi Sibyl, uma profeta/oráculo em Roma - tal como a de Delphi na Grécia. Ela também previu corretamente vários acontecimentos, entre os quais o fim do mundo para mais ou menos a mesma data que os anteriores.

Discutiram também um projeto chamado de webbot que faz previsões a partir daquilo que vai aparecendo pela web. Supostamente previram os acontecimentos de 11 de Setembro em Junho de 2001. Este projeto prevê um acontecimento global para 2012.

Tudo isto dá que pensar que são muitas previsões coincidentes, sendo a Maia a mais relevante.


Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=21960&op=all

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Coincidências entre Jesus, os Maias, Incas, Astecas, Hebreus, Egípcios e tribos de indios norte americanos

Um dos assuntos que me chamou a atenção foi um sobre vários comprimidos, sendo encontrado em alguns dos templos maias do Yucatan. Ele disse que os arqueólogos e outros cientistas estudaram esses comprimidos antigos e observaram o que parecia ser hebraico antigo.

Agora, em algumas áreas eu sou um cético, mas em outras eu sou curioso e gosto de pesquisa. Esta área é uma dessas.

No passado eu não tinha os meios ou tempo para ir a alguma biblioteca da universidade para a pesquisa sobre este assunto. Mas, com Internet, muitas fontes de pesquisa estão agora na ponta dos dedos.

Como eu pesquisei essa idéia do hebraico antigo ou exploradores israelitas ou em outros países para o Hemisfério Ocidental muito antes de Colombo, li que váriosartefatos que foram descobertos ao longo dos anos de pesquisa dos templos maias e ruínas, bem como em outras áreas das Américas.

Não há informações definitivas no presente para apoiar esta teoria, mas eu olho para ela desta maneira: se tivessem os meios para explorar várias partes da Europa e Ásia por barco, então eles certamente tinham os meios para cruzar os mares para as Américas.

Um desses itens de interesse é uma grande pedra que foi encontrada em um riacho seco no Novo México. Esta pedra descoberta pelos primeiros exploradores, contém toda os Dez Mandamentos escritos em hebraico antigo. Hoje, esta grande pedra ainda está onde foi originalmente encontrada no início da década de 1800 ao lado da montanha escondida perto de Los Lunas, Novo México, cerca de 35 milhas ao sul de Albuquerque.

Estudiosos que têm estudado a pedra dizem que antecede a chegada de Colombo à América.

Como é que esta grande pedra com os Dez Mandamentos escritos em hebraico antigo parou na América do Norte? Ninguém tem uma resposta.

Outro item que mostra fortes evidências da possibilidade de Hebreus nos Estados Unidos é observado em um costume comemorado pelos índios Yuchi em Oklahoma.

O Yuchis originalmente migraram das Bahamas até a Flórida e da Geórgia e depois para o território de Oklahoma.

Todo ano, no outono, no dia quinze do mês sagrado de colheita, o Yuchis fazem uma peregrinação e por oito dias ao vivo em que são descritos como cabines com telhados abertos. Eles celebram um festival durante esse tempo.

Os antigos israelitas tinham um costume muito similar e também celebravam na época da colheita no dia 15 do mês sagrado de colheita.

A pergunta não respondida é como podem dois povos totalmente separados observar a questão idêntica?

Outra questão que assombra cientistas e historiadores da Bíblia é: Será que Jesus em seus primeiros anos visitou o continente americano?

Afinal, houve um período de cerca de 12 anos para 30 anos de idade, anos desaparecidos nas escrituras. Portanto, há uma possibilidade de que Jesus visitou outros continentes durante aqueles anos.

Agora algumas "coincidências"...

Várias das antigas tribos das Américas têm histórias que falam de um homem barbudo de pele branca que veio do céu à terra.

Os astecas e toltecas adoravam um deus chamado Quetzalcoatl, que não só era um homem branco barbudo, mas também vestia branco. A lenda diz que sua mãe era virgem. A lenda diz que ele ensinou os nativos americanos sobre a agricultura e medicina e deu-lhes um calendário.

Os maias adoravam um deus chamado Kukulcan ea lenda diz que ele também era de pele branca e barba e veio do céu para a terra. Este deus particular, também tinha o poder de curar os doentes, bem como trazer os mortos de volta à vida.

Lendas semelhantes podem ser encontradas com os incas e tambem sobre Horus.

Fonte: http://www.elesexistem.com/2011/09/coincidencias-entre-jesus-os-maias.html

domingo, 28 de agosto de 2011

Profecia do fim do mundo. O clendário Maia

Os MAIAS, povo da América acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição e acreditavam que cada ciclo durava cerca de 1.040 anos.
 
Para eles, nós estamos vivendo na quarta era do sol - sendo que, antes da criação do homem moderno, existiram três eras anteriores, destruídas por grandes cataclismos. A primeira era teria sido destruída pela água, depois de chover sem parar, coincidindo com o mito do dilúvio.
 
O segundo mundo teria sido destruído pelo vento e o terceiro pelo fogo. O quarto mundo, o que nós vivemos hoje, de acordo com as profecias do rei-profeta Maia Pacal Votan, será destruído pela fome, depois de uma chuva de sangue e fogo.
 
O mundo vai acabar no dia 21 de dezembro de 2012. Esta data foi estabelecida no calendário Maia, um calendário que principia a contagem do tempo em 11 de agosto do ano 3114 a.C., ou seja, antes mesmo das datações arqueológicas esta misteriosa civilização. De acordo com aquelas datações, os Maias floresceram entre 1800 a.C. e 1450 d.C. em um vasto território que inclui regiões da América Central e América do Sul, onde a ruínas de suas cidades e pirâmides monumentais resistem ao tempo.
 
Os Maias são reconhecidos por seu avançado conhecimento de astronomia e pela precisão de seus diferentes calendários, como o calendário anual, solar, com 365 dias, chamado Haab. Outro destes calendários, o de 'Longa Contagem', foi desenvolvido para computar extensos períodos de tempo ou ciclos, de 5.125 anos.
 
Foi com base naquele calendário do longos ciclos que se estabeleceu a tradição da profecia maia do fim dos tempos. Os astrônomos desta singular cultura pré-colombiana previram para 2012 atividades cósmicas impactantes para o planeta Terra. Quando chegar esta época, o Sol deverá sofrer violentas tempestades emitindo poderosas chamas e partículas cuja potência alcançará este planeta azul causando o colapso de campos de campos magnéticos que certamente produzirão danos nos satélites e outros dispositivos eletrônicos.
 
Esta violenta atividade solar é confirmada por astrofísicos, incluindo os da NASA que, não obstante, negam que tal acontecimento possa significar algum tipo de fim do mundo. Segundo os cientistas, as tempestades solares intensas que, de fato, são periódicas, estão previstas para acontecer entre 2011 e 2012. Outros estudioso, porém, acreditam que a atividade do solar, em 2012, também vai provocar uma mudança significativa na inclinação do eixo da Terra produzindo, em conseqüência, atividades geológicas de proporções catastróficas, o que justificaria a idéia de um fim dos tempos
 
O antropólogo Carlos Barrios (Guatemala), depois de entrevistar 600 anciões maias, investigando a profecia, concluiu que as atividades solares previstas para 2012 não implicam um fim de mundo, antes, será uma transformação que já está em curso e tende a se acelerar [Biblioteca de PAN Portugal].
 
De fato, quando se fala em Fim do Mundo, muitos imaginam um evento súbito, algo que acontece do dia para a noite. Todavia, a transformação de meio-ambiente e da Humanidade deve ser um processo gradual que, tal como no Apocalipse bíblico, ocorre de forma gradual, pelo suceder de eventos que podem ser interpretados, os “sinais” que podem ser interpretados, seja pelos místicos ou pelos cientistas.
 
O jornalista e crítico de arte Alberto Beuttenmüller, autor do livro A Serpente Emplumada, tripologia dedicada às profecias maias, entende que a profecia maia já está em curso desde 1988 e que chegará ao ápice em 2013 [FERRER]. Maurice M. Cotterell, um dos autores de outro livro sobre o assunto, As Profecias Maias, destaca as coincidências entre o apogeu e o declínio das civilizações e as variações na atividade da manchas solares [FERRER]. Entre as mudanças notáveis que caracterizam o começo e o fim dos ciclos de apogeu e decadência estão as mutações genéticas, alterações climáticas significativas, fenômenos geológicos, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas.
 
No site ANJO DE LUZ [ver bibliografia], ao que tudo indica, inspirado na corrente mística dos Mestres Ascencionados, sete profecias maias estão relacionadas:
 
1 - A primeira profecia fixa o ano de 1999 para o início de um confronto da Humanidade com suas próprias realizações e da necessidade de uma reavaliação individual do comportamento, com ênfase na crítica ao materialismo, egoísmo, corrupção e extrema ignorância, fontes de destruição dos recursos naturais e proliferação das mazelas humanas, como a miséria em todos os seus aspectos.
 
2 - A segunda profecia, fala do eclipse solar de 11 de agosto de 1999: 'A sombra que a lua projetou sobre a terra atravessou a Europa, passando por Kosovo, depois pelo Oriente Médio , Irã, Iraque e posteriormente dirigindo-se ao Paquistão e a Índia. Com a sua sombra ela parecia prever uma área de conflitos e guerras' [ANJO DE LUZ Website].
 
3 - Esta profecia enfatiza as mudanças climáticas e a parte de responsabilidade que cabe à humanidade neste processo. Fala do desflorestamento, da poluição, da degradação ambiental, do efeito estufa, aquecimento global e sério comprometimento das reservas de água potável. em conseqüência, são previstas a fome, a seca, o aparecimento de novas doenças e retorno de doenças que pareciam controladas ou extintas, a morte das comunidades mais expostas a estes prejuízos, ou seja, os pobres. Esta profecia combina com as visões de numerosos profetas históricos...
 
4 - A quarta profecia, ainda referindo-se ao aquecimento global, fala da diminuição das calotas polares e conseqüente elevação do nível dos oceanos causando inundações das faixas litorâneas: 'Estudos realizados pela Universidade de Colorado concluem que as geleiras e picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume notavelmente, como resultado do aumento geral da temperatura do planeta. O maior pico nevado na áfrica, o monte Kenia, perdeu 92% de seu massa, os picos nevados do monte Quilimanjaro sofreram redução de 73%, na Espanha e, 1980 havia 27 picos nevados, esse número foi reduzido para 13. Nos Alpes europeus e no Cáucaso na Rússia diminuíram 50%'. Na Antártida a situação é ainda mais grave, o pico está se derretendo a partir do centro e não a partir das bordas. É sabido que quando um lago gelado começa a derreter ele sempre o faz a partir de seu centro. A temperatura na Antártida aumentou 2,5°C nos últimos 25 anos e está aparecendo vegetação em locais onde antes não havia nada mais do que gelo [ANJO DE LUZ website].
 
Aqui não se pode deixar de destacar que o ressurgimento de terras verdes na Antártida também foi previsto pelo vidente norte-americano Edgar Cayce: "A Terra se partirá na parte oeste da América. Uma grande parte do Japão deverá afundar no mar. A parte superior da Europa se transformará em um piscar de olhos. Uma nova terra aparecerá e poderá ser vista da costa leste americana. Movimentos se verificarão no Ártico e na Antártida que provocarão erupções vulcânicas nas regiões tórridas e, em seguida, um deslocamento dos pólos, de maneira que as regiões frias, temperadas e semi-tropicais se tornarão mais quentes, onde crescerão musgos e fetos" [ÁREA 51].
 
5 - A quinta profecia refere-se a uma profunda crise econômica mundial, ao delírio do consumo, às ilusões do sistema financeiro que fazem a riqueza real ser substituída pela riqueza virtual, dos cartões de crédito que tornam as pessoas inadimplentes gerando problemas de ansiedade e depressão, da fragilidade das transações financeiras baseadas em uma rede mundial de computadores sujeita à um colapso total, posto que depende de uma rede de satélites e de produção d energia, estrutura frágil que que pode ser abalada ou destruída por um simples evento de natureza cósmica.
 
6 - A sexta profecia anuncia a passagem de um cometa, outro ponto onde muitos profetas concordam, incluindo o apóstolo João o profeta Apocalipse bíblico, onde é chamado Absinto. Pra os maias, é o cometa Ajenjo. [Ver, adiante Apophis, o Asteróide do Fim do Mundo]
 
7 - A sétima profecia prevê mudanças genéticas no organismo humano com o desenvolvimento de faculdades extra-senhoriais, como a telepatia, não apenas no sentido de transmitir o pensamento, mas, sobretudo a capacidade de ler o pensamento alheio, extinguindo atitudes hipócritas, ou seja, o fim da mentira; o desenvolvimento da capacidade auto-cura, extinguindo, assim, o sofrimento causado pelas doenças. Essas novas capacidades deverão beneficiar aqueles que sobrevierem aos cataclismos anteriores, marcando o fim das desgraças do fim deste mundo inaugurando assim, um novo mundo, devidamente purificado, adequado para ser a morada de uma raça humana superior a atual.
 
Estas sete profecias maias estão em plena concordância com outras teorias relativas ao Fim dos Tempos, mais especificamente, ao fim deste tempo, desta Humanidade, que tendo atingido um alto grau de progresso material e, não obstante, tendo mergulhando em uma profunda degradação espiritual, deverá passar pelo processo cíclico de purificação, de separação do joio do trigo. esta idéia é compartilhada pelos espíritas adeptos da teoria dos Exilados de Capela, dos profetas da passagem do 'planeta X' ou Hercólobus e ainda, dos teósofos que relatam o florescimento e a destruição das civilizações arcaicas da Lemúria e Atlântida.
   
Alimente sua alma com mais Fim do Mundo Maia, 2012

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A Profecia Maia de 2012 - O Fim do Mundo

Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.

Pirâmide das Inscrições, onde fica a tumba de Pacal, em Palenque, no México

O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.

Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. "Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.


Astrônomos proféticos
Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era, ocupando as planícies da Penísula de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes. Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários - um solar de 365 dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin - e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.

Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e seus suntuosos centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje. Alguns estudiosos atribuem o abandono das cidades à guerra, insurreição, revolta social, seca. Mais recentemente, surgiu a teoria de que eles abandonaram seus centros devido a alterações nas radiações solares. No século XIII, quando o norte se integrou à sociedade tolteca, a dinastia Maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista espanhola, no século XVI.

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/ver/a_profecia_maia_de_2012_-_o_fim_do_mundo_%28em_video_e_atualizado%29.html

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Documentário dirigido por brasileiro sobre 2012 chega aos cinemas; veja o trailer

2012 - Tempo de Mudança. O filme é americano, mas o diretor é brasileiro, João G. Amorim fez carreira nos Estados Unidos trabalhando principalmente com efeitos visuais.

domingo, 3 de julho de 2011

O Fim do mundo em 2012.

Várias profecias de culturas antigas estão convergindo para uma data: dezembro de 2012, e ao que tudo indica, algo muito forte poderá ocorrer.
A principal dela, se refere ao calendário Maia, desenvolvido há cerca de 3 mil anos por um povo muito rico culturamente, e que tinha como ponto forte a matemática e a astrologia, já que nessa época já haviam previsto todos os eclipses que vivenciamos atualmente, seu calendário era baseado nas estrelas, e para cada 20 anos, chamado por eles de katún, existe uma profecia para cada katún, e no último, ele diz que em 2012 terminará o mundo como nós o conhecemos.
Segundo a astrologia, nessa data teremos o alinhamento completo de todos os planetas do sistema solar,  que além de estarem alinhados entre s í, estarão alinhados com o centro da via láctea, fato que ocorre a cada 26.000 anos, algumas pessoas suspeitam que isso pode alterar o fluxo magnético da terra, podendo até fazer com que ela mude seu eixo de rotação, girando para o lado oposto, detalhe que o alinhamento dos planetas já tinha sido previsto pelos maias há 3 mil anos atráz, nos últimos anos foi confirmado também pela astrologia moderna.
Passando pela cultura chinesa, o cientista Terrance McKenna ordenou o I Ching (oráculo chinês que é usado entre eles até hoje) em um quadrado perfeito segundo suas formas geométricas, seus pontos mais altos positivos e negativos sempre representavam algo notório na humanidade, como a chegada do homem a Lua (esse no alto) e as duas guerras mundiais (esses bem abaixo) e seu ponto mais baixo, e último, se refere cronologicamente ao fim do ano de 2012.

Você estaria pronto para o fim do mundo? Teria realizado todos seus sonhos? Morreria com a consciência pesada por não ter feito algo?
Seu tempo pode estar acabando…

Fonte: http://www.2012ofimdomundo.com.br/

quarta-feira, 29 de junho de 2011

México: Chegada de italianos reavive histórias sobre apocalipse maia

Na linguagem maia, o nome da minúscula aldeia de Xul, no México, significa "o fim". Muito tempo atrás, ela era apenas o fim de um estrada. Aqueles que contam contos grandiosos, no entanto, dizem que estrangeiros se instalaram nela há quatro anos à espera do fim do mundo.
Em uma estrada de terra rodeada por campos de cerrado e charcos, os recém-chegados têm construído a sua própria colônia de casas de paredes espessas no final de uma unidade de terra a alguns quilômetros da aldeia.
Apenas isso se sabe ao certo: os pioneiros são italianos e criam gado, produzem queijo e cuidam de árvores frutíferas em um rancho de 101 hectares. Uma placa de concreto na beira da estrada anuncia em letras brancas o nome de seu reduto: Las Aguilas (As Águias, em tradução livre). Uma estátua de um metro e meio de altura de uma águia de ouro repousa sobre a placa.
O motivo pelo qual os recém-chegados vieram para Xul e aquilo no que acreditam têm alimentado uma especulação apocalítica nesta antes adormecida na região da Península de Yucatán.
"Sabemos de todas as fofocas daqui, mas sobre isso nada sabemos", disse o reverendo Yvan Gonzalez, um padre católico romano que celebra uma missa semanal nas noites de quarta-feira em uma igreja de pedra antiga, onde um telhado de zinco há muito tempo substituiu a cobertura de palha maia.
"É um grupo secreto", disse Gonzalez com uma risada. "As pessoas dizem que estão aqui porque o mundo vai acabar. Eles têm um monte de dinheiro para gastar para esperar pelo fim do mundo".
Esse lugar, afinal, está a poucos quilômetros de onde o mundo quase acabou da última vez, quando o asteróide de Chicxulub caiu a cerca de 65 milhões de anos atrás, um desastre que os cientistas teorizam ter sido a causa da extinção em massa dos dinossauros.
Xul também fica no que foi a mãe terra dos antigos maias, que alguns profetas dizem ter previsto uma data para o fim do mundo: o solstício de inverno de 2012. A data é a última em seu chamado calendário de longa contagem, o fim de um ciclo histórico de cerca de 5.125 anos. Um novo ciclo começa no dia seguinte.
Efrain Camara, balançando em uma rede no escritório da cooperativa agrícola de Xul, parecia confuso a respeito das supostas previsões de seus antepassados. "Segundo os cientistas, o mundo maia vai acabar", ele deu de ombros, com seu espanhol hesitante com as consoantes aspiradas da língua nativa maia. "Nós não sabemos. Só Deus sabe o que vai acontecer nos últimos dias?.
Rosalia Pacab, 78 anos, debruçada sobre seu bordado, não levou os cálculos astronômicos de seus antepassados com autoridade sobre o provável fim dos dias. "Bem, não é isso que diz a Bíblia?", disse.
Italianos
No início, os italianos permaneceram discretos. Eles contrataram moradores locais para limpar a terra, plantar árvores de laranja e começar a construção. Os maias, que tentam convencer o milho a brotar da camada de calcário que cobre a região ou migram para a Califórnia para ganhar a vida, receberam com alegria os novos trabalhos. "A coisa boa é que eles dão empregos para os meninos porque não há trabalho aqui", disse Adi Beltran, mãe de quatro filhos.
Então, no ano passado, um jornal em Mérida, capital do Estado de Yucatán, decidiu que tinha uma notícia bombástica. Artigos de primeira página declararam que os italianos vieram para Xul para se proteger contra o fim do mundo em 2012. Os repórteres entrevistaram trabalhadores que afirmaram que suas casas são ligadas por túneis subterrâneos. Houve até mesmo uma entrevista com um dos arquitetos mexicanos que disse que as imponentes paredes de suas casas são destinadas a aguentar inundações e outros desastres naturais.
A resposta oficial foi elétrica. Soldados marcharam pelo caminho de cascalho em busca de qualquer evidência de uso de drogas, oficiais da imigração verificaram papéis, funcionários do bem-estar social avaliaram as instalações. Jornais contrataram helicópteros para sobrevoar o local enquanto fotógrafos registravam tudo à distância.
Angel Ruiz, o secretário municipal do condado de Oxkutzcab, a cerca de 30 minutos ao norte de Xul, disse que as paredes tinham cerca de 2m50 de espessura e foram ?forradas com pneus".
"Os italianos são membros de uma seita que recruta aposentados ricos", ele disse enquanto abria o projeto de construção do assentamento. Um amigo carpinteiro lhe disse que casas são fortificadas, com suas portas construídas em três camadas: aço, uma grade de metal e madeira. "Eles têm cisternas, com milhares e milhares de litros de água", disse Ruiz. "Supostamente vieram aqui para viver e se proteger de qualquer coisa que possa acontecer?.
Depois da atenção que receberam no ano passado, os italianos fecharam as portas e colocaram placas que indicam que ali é uma "propriedade privada", declarando a área uma reserva ecológica. Mas eles conversaram com alguns de seus vizinhos. Ao lado de Las Aguilas fica a Reserva Biocultural Helen Moyers, que é gerido por um grupo sem fins lucrativos chamada Kaxil Kiuic e parcialmente financiada pela Universidade de Millsaps, de Jackson, Mississippi. Cientistas mexicanos na reserva estão estudando a floresta tropical seca da região, enquanto arqueólogos estão escavando Kiuic, um sítio maia.
"Eles são pessoas pacíficas e que trabalham duro", disse o diretor da reserva, James Callaghan, acrescentando que os italianos haviam procurado aconselhamento sobre conservação e agricultura biológica. "Nossa interação foi muito amigável e aberta?.
Callaghan não acredita nas histórias. "Esse tipo de jornalismo marrom precisa de coisas para mantê-lo vivo", disse ele, refletindo que os italianos podem ter, inadvertidamente, despertado o nacionalismo Yucatán. "Yucatán gosta de ser um mundo à parte por sua história e separação?.
A maioria dos trabalhadores da propriedade dos italianos ficou relutante em falar ao chegar para o trabalho de manhã cedo. Mas alguns deles, quando estimulados, repetiam os detalhes sensacionalistas.
"Eu vi um dos túneis", disse Jaime Xol, disse ele, que está construindo bebedouros para o gado da fazenda. "Você não cabe em pé", disse, acrescentando que eles ficam no mínimo a cerca de 10 metros de profundidade.
"Não é verdade", se irritou um dos italianos. Ele se recusou a falar enquanto deixava a propriedade em seu carro. Mas depois, quando suas suspeitas foram acalmadas, ele respondeu perguntas em espanhol fluente ao deixar uma loja em Xul. Os moradores construíram paredes espessas em suas casas para mantê-los frescos, como armações maias tradicionais, disse ele. Para cavar poços, eles precisaram trazer maquinaria pesada ao local. "Como poderiam construir túneis sem que ninguém visse", ele perguntou? O grupo veio para Xul não porque significa "o fim", mas porque a terra é barata, disse.
Ele deu mais detalhes, exceto por seu nome. "Pode me chamar de Juan Sinmiedo", ele disse. A comunidade é um retiro, ele contou, composto principalmente por aposentados. Quebrar as regras da comunidade significa expulsão.
Uma psicóloga mexicana chamada Carolina oferece orientação espiritual ao grupo. Juan disse não acreditar que o mundo irá acabar em 2012. "Mas os cientistas esperam algum tipo de mudança no campo magnético da Terra no próximo ano", acrescentou.
Mas mesmo se alguma coisa acontecer, ele disse talvez não totalmente em tom de brincadeira, as chances de que Yucatán seja poupada são muito boas. "Nós já tivemos um cataclisma aqui. Um asteróide", disse ele.
*Por Elisabeth Malkin

Fonte: http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=92325

terça-feira, 28 de junho de 2011

Os dez dias que nunca existiram

O calendário maia, dizem os apocalípticos, prevê o fim do mundo para o dia 21 de dezembro de 2012. Calendários, no entanto, são excelentes instrumentos para orientar sobre o compromisso da próxima quarta-feira, mas são um embuste para prever o futuro. As diversas civilizações – não só os maias, mas os egípcios, os chineses – criaram os próprios calendários, uns com base no Sol, outros com base na Lua, uns mais longos, outros mais curtos, mas todos sempre foram expressão da inclinação humana de atribuir ordem ao caos. Com o calendário, criamos a sensação de ordenar os dias, os meses e os anos num sistema cronológico racional e matematicamente preciso. Só que a natureza não é assim. Num delicioso livro lançado às vésperas do ano 2000, O Milênio em Questão, no qual se baseia este texto, o grande paleontólogo americano Stephen Jay Gould (1941-2002) escreveu: "A natureza, aparentemente, pode fazer um esplêndido hexágono, mas não um ano com um belo número par de dias ou rotações lunares". E, com o humor que lhe era peculiar, acrescentou: "A natureza se recusa teimosamente a trabalhar com relações numéricas simples justamente naquilo em que sua regularidade seria mais útil para nós".
Ou seja: os ciclos naturais dos dias, meses e anos não são redondos, pares perfeitos. São frações, números quebrados, e aí começa um problemão. Um ano – tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol – não dura 365 dias. Dura 365 dias e algumas horas. Para facilitar a conta, arbitramos que um ano dura 365 dias e seis horas, ou um quarto de dia. Mas, como não podemos ter um quarto de dia, a cada quatro anos temos o ano bissexto, com 366 dias, o que recoloca nosso calendário em sintonia com o ano solar. Porém, a natureza, na sua magistral indiferença para com nossos números inteiros, na realidade não faz um ano de 365 dias e seis horas. São 365 dias e 5 horas, 48 minutos e 45,97 segundos! Isso quer dizer que o acréscimo do 366° dia cobre o descompasso ocorrido em cada quatro anos, mas imprecisamente. Como o tal descompasso não era de exatas 24 horas – era de 23 horas, 15 minutos e 3,88 segundos –, o ajuste feito pelo ano bissexto ainda nos deixa com um pequeno atraso em relação à natureza: um atraso de 44 minutos e 56,12 segundos a cada quatro anos. É pequeno, mas aumenta com o tempo. Em vinte anos, o atraso soma quase quatro horas. É tolerável. Em 100 anos, passa de dezoito horas. Começa a complicar. À medida que vai avançando, passa a embaralhar as estações do ano, a época certa para plantar, para colher, para pescar. Vira um, digamos, apocalipse.
Em 1582, o calendário da época, que vinha desde os tempos do Império Romano, já acumulava um atraso de dez dias em relação ao ano solar. Era demais, inadmissível. O papa Gregório XIII convocou então uma comissão de matemáticos para dar uma solução ao problema. Chegou-se a uma saída formidável. Com seu poder incontrastável sobre o destino da humanidade e do universo, o papa decretou o sumiço dos dez dias. Simples assim. Riscou fora. A humanidade foi dormir em 4 de outubro e acordou em 15 de outubro. O período de 5 a 14 de outubro de 1582 não existiu, jogando algumas dúvidas para as calendas gregas. O que aconteceu com quem fazia aniversário no período suprimido? E quem tinha conta para pagar num dia que sumiu? Pagou juros? Queixou-se ao papa? Resolvida a diferença de dez dias, a comissão achou outras soluções criativas. Para evitar que o descompasso dos anos bissextos voltasse a se alargar a longo prazo, estabeleceu que a cada século múltiplo de 100 – 1800, 1900, 2000, por exemplo – não haveria ano bissexto. Excelente. Mas a retirada do 366° dia seria provisoriamente excelente porque criaria um desequilíbrio lá adiante. Então, inventou-se outra compensação: de quatro em quatro séculos, o ano bissexto volta.
Parece confuso, mas é assim que funciona até hoje: de 100 em 100 anos, cai o ano bissexto; de 400 em 400, reinstala-se o ano bissexto. Com esses avanços e recuos, somas e diminuições, nosso calendário consegue dançar num movimento parecido com o balé irregular dos ciclos naturais. (Não é idêntico porque o calendário gregoriano ainda se distancia do ano solar em 25,96 segundos. É irrisório, leva mais ou menos 2 800 anos para chegar a um dia inteiro, mas perfeito é que não é.) Diante de tantos ajustes, a velha e boa folhinha de parede é um medidor preciso para o compromisso de quarta-feira, mas, com suas imprecisões em relação aos eventos astronômicos, não é exatamente boa para embasar previsões futuras.
Para fugir das confusões do ano solar, há quem prefira as previsões com base no mês lunar – tempo que a Lua leva para dar uma volta completa em torno da Terra. Na verdade, não resolve nada. Apenas se troca de problema. Para facilitar nossos cálculos, arbitramos que a Lua leva 29 dias e meio para dar a volta na Terra. Mas, na realidade, a Lua leva, precisamente, 29,53 dias – de novo, a caprichosa fração da natureza. Assim, se um ano tem doze meses e cada mês corresponde a uma lunação, a conclusão matemática é que um ano tem doze lunações. Era para ser, mas não é. As doze lunações, indiferentes à ordem humana, não levam 365 dias para se realizar, mas somente 354 dias, uma debochada diferença de onze dias em relação ao ano solar...! Por isso, é preciso que... Bem, diga-se apenas que é preciso recorrer à inventividade humana para conciliar o calendário e o universo. Fica claro que qualquer profecia anunciada com base em calendários, solares ou lunares, maias ou gregorianos, é mais ou menos uma brincadeira, pois nossas fórmulas numéricas, tão regulares e ordenadas, não traduzem a exata natureza dos eventos astronômicos, tão caóticos e irregulares. É quase como querer tirar a raiz quadrada do mar.


Mas em compensação lembramos que os maias registraram todos os eclipses solares até 2012 inclusive. Só no último eclipse eles erraram (o de 2008), detalhe: com 4 segundos de erro.
Confira em http://issoeofim.blogspot.com/2011/06/os-maias-os-egipcios-e-os-noruegueses.html

terça-feira, 7 de junho de 2011

A Era Maia

Diversas civilizações antigas já previam a transição da Terra para uma Nova Era. Em seu livro “As Profecias Maias”, os autores Adrian Gilbert e Maurice Cotterell mostram que o Calendário Sagrado Maia, de 1.366.560 dias, indica um antigo conhecimento do ciclo do Sol e seus efeitos sobre a raça humana. Eles exploram, em sua pesquisa, a lenda do Quetzalcoatl e as ideias dos maias em relação ao ciclo do Sol.

Os autores demonstram a ligação entre as civilizações pré-colombianas da América Central e do Velho Mundo, em particular a egípcia. Examinando registros arqueológicos, encontraram grandes evidências que ligam as origens da civilização maia com os misterioso continente perdido de Atlântida, o qual teria sido destruído por uma série de catástrofes.

Eles revelam que o Calendário Maia profetiza o fim de nossa era (segundo os maias “Era do Jaguar” ), no ano de 2012 DC. Isto, segundo Cotterell, ocorrerá com uma repentina reversão do campo magnético da Terra.

O México é um país misterioso, que guarda muitos segredos. Em 4 de março de 1519, Hernan Cortes, com 11 navios, 600 soldados da infantaria, 16 cavalos e alguma artilharia, desembarcou próximo à costa que seria conhecida como Vera Cruz. Em 13 de agosto de 1521, ele já havia conquistado o Império Asteca, então o mais poderoso estado em todas as Américas. Parte desta conquista estava no erro de identidade. Os astecas e os maias acreditavam que Hernam era um deus chamado Quetzalcoatl, o qual o seu retorno havia sido profetizado.

A Espanha, por outro lado, estava fascinada e apelava para que ele conquistasse o “Novo Mundo”. Para os espanhóis, as religiões indígenas, com seus sacrifícios humanos em grande escala, eram bárbaras e satânicas. Eles desejam o extermínio total dos indígenas; e os que não sucumbiram em batalhas, doenças ou fome, foram forçados pelos espanhóis a se converterem ao catolicismo.

Felizmente, nem todos os espanhóis eram simpáticos à ação de Cortes. Alguns poucos, como Bernardino Sahagun, fez amigos entre os nativos e tentou registrar para a posteridade as crenças e ideias deles. Ele descobriu que o centro da filosofia nativa era a crença no ciclo natural do tempo e o temor de que algum dia, o mundo teria fim. Os nativos acreditavam que o Sol, ao qual dedicavam seus sacrifícios, deveria um dia dar-lhes força vital, quando chegasse o fim da quinta e última era dos humanos na Terra.

A civilização asteca contava os dias de acordo com dois calendários, um com o ano de 365 dias e outro, com 260 dias. Cada dia tinha dois nomes, de acordo com cada calendário. O período de 52 anos, era conhecido como o Século Asteca. No final de cada “século”, eles deixavam suas cidades, subiam ao topo das montanhas, e ansiosamente ficavam a olhar as estrelas, observando a constelação das Plêiades. Os astecas celebravam o nascimento de um novo “século” com regozijo e com o acendimento de fogueiras, significando o renascimento do mundo.

Muitos documentos dos nativos meso-americanos foram destruídos no período da ocupação espanhola, mas alguns preciosos manuscritos e algumas relíquias foram salvos da destruição, escondidos pelos indígenas ou enviados à Europa para presentear o rei da Espanha. O mais importante destes manuscritos era o Código Dresden (Dresden Code). Este estranho livro, escrito em desconhecidos hieroglifos, foi decodificado em 1880, na Alemanha. Por um extraordinário processo investigativo, foi quebrado o código, tornando-se possível aos pesquisadores e exploradores traduzir muitas inscrições encontradas nas ruínas e antigos artefatos maias.

Descobriu-se que o Código Dresden foi concebido com conhecimentos astronômicos, apresentando detalhadas tabelas de eclipses da Lua e outros fenômenos. Foi encontrada também a evidência de um mágico número (1.366.560 dias), o qual poderia ser fatorizado nos dois ciclos anuais usados pelos maias, o sagrado calendário tzolkin de 260 dias; e o outro, o Haab, de 365 dias. Também descobriram que os maias tinham outro sistema de contagem de dias chamado de “Nascimento de Vênus”. Este calendário era dividido em meses (uinals) de 20 dias; e anos (tuns) de 360 dias; e longos períodos de 7.200 dias (katun) e de 144.000 dias (baktun). O número 13 era magicamente importante para eles, que acreditavam que, com o nascimento de Vênus, após 13 longos períodos (baktun), o mundo chegaria ao fim. Pesquisando esta data referencial, as profecias maias indicam a data de 22 de dezembro 2012 como o fim do mundo.

Em 1986, Maurice Cotterell expôs uma revolucionária teoria, concernente a astrologia e aos ciclos solares. Ele suspeitou que a variação dos campos magnéticos do Sol traz conseqüências à vida na Terra. O Sol tem um complexo campo de giros e balanços em sua própria órbita. Há a suspeita de que estes giros aumentam as manchas solares. O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no campo magnético da Terra. Trabalhando no Instituto de Tecnologia de Cranfield, Cotterel desenvolveu um programa que processou as observações dos campos magnéticos da Terra e do Sol. Ele chegou a gráficos que mostram ciclos de 1.366.560 dias, o mesmo número de dias previsto no Código Dresden. Mais recentemente, em seu trabalho denominado Astrogenetics, ele mostra que fertilidade humana tem relação com as manchas solares, e que o Calendário Maia não foi elaborado arbitrariamente, mas baseado nos efeitos das manchas solares.

Cotterell encontrou em 1994, Adrian Gilbert, autor de um livro sobre as pirâmides egípcias, denominado The Orion Mystery. Gilbert, como Cotterel, estiveram no México e ficaram fascinados quando descobriram algumas semelhanças culturais entre a civilização Maias e a antiga civilização egípcia, embora as duas estivessem separadas por milhares de anos no tempo. Enquanto os egípcios estudavam os movimentos de Hyades, Orion e da estrela Sirius, os mais estavam maias interessados na constelação das Plêiades.

Os maias, como os astecas, acreditavam ter existido quatro eras antes da sua própria. Gilbert reporta a primeira destas à Atlântida e investigou certas profecias, concluindo que as mesmas relatam a história daquela fantástica civilização desaparecida.


Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que atravessamos. Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos. O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o período entre dezembro de 2011, 2012 ou 2013, mas quando estas datas são correlacionadas ao nosso Calendário Gregoriano, o fim poderá ser em torno do ano 2000. Há também correlação com o alinhamento da Terra ao Centro da Galáxia, o que seria o ponto final do Calendário Maia, muito conhecido por ser baseado nos ciclos galáticos.

A convergência deste fatores com a possibilidade de mudança dimensional poderá ocorrer entre julho de 1999 e 5 de maio do ano 2000. Isto porque o núcleo da Via Láctea está agora entrando numa fase cíclica explosiva. Poderosas descargas explosivas ocorrem a cada 10 mil anos ou mais. A última ocorreu em 9.500 AC. Astrofísicos têm observado eventos cíclicos cósmicos no momento. De acordo com La Viollete, assim como muitos outros, “duas super ondas de energia podem estar vindo rapidamente em nossa direção, proveniente do núcleo da Via Láctea”. O satélite Ulisses detectou recentemente nuvens de poeira interestelar entrando em nosso sistema solar, vindo do centro da galáxia. Como as tempestades solares têm aumentado e devem atingir o seu pico no ano 2000, podemos esperar o aumento de mudanças severas no clima, terremotos e vulcões em nosso planeta. Há ligação direta entre as tempestades solares e o clima na Terra. Podemos aguardar realmente o seu aumento do ano 2000 em diante.

Os astrônomos nos dizem que além de 5 de maio de 2000 muitos dos planetas de nosso sistema solar estarão em perfeito e impressionante alinhamento, o que só ocorre, segundo as estimativas, a cada meio milhão de anos. A combinação do efeito gravitacional e o campo magnético destes planetas causará pressão sobre cada um deles e, desta forma, um significativo das atividades sísmicas e vulcânicas na Terra. Isso também será estimulado pelas tempestades solares. O sismologista Vadim Anfilloff confirma que os movimentos sísmicos de contração estão relacionados ao aumento da pressão interna do núcleo da Terra.

Os cientistas predizem que o próximo ciclo solar será o maior já registrado em toda a história. Mesmo levando-se em conta que o ciclo do Sol não se dará até o ano 2000, já se produziu uma ejeção de enormes coroas de massas solares, jamais registradas. O cientistas estão na expectativa que ocorra a Tempestade Solar do Milênio, possivelmente em torno do ano 2000, o que deve interferir nas bússolas, nos sistemas de rádio, televisão, telefonia, computadores e satélites de comunicação. Linhas de transmissão de energia e sistema de radares também serão afetados.

O pesquisador Stan Deyo relata que em 1991 uma camada exterior da coroa solar desapareceu e o Sol começou a sofrer uma diferente variação em seu espectro de emissões. Devido a estas dramáticas e inesperadas mudanças, os governos do mundo lançaram recentemente um grande número de sondas solares, como parte do Programa de Exploração Solar-Terrestre (ISTP).

O livro “Terra sob Fogo”, de La Viollet, registra a ocorrência antigos eventos numa evidência geológica, a partir do estudo do núcleo das placas de gelo provenientes da Groenlândia e da Islândia. Segundo o autor, o que os cientistas encontraram foi a evidência física da mudança da crosta terrestre, do aumento da temperatura e da concentração de poeira radioativa cósmica em nosso planeta; e da possível mudança dos polos da Terra ocorridos há 9 500 anos AC. Viollet acredita que explosões no núcleo da galáxia afetaram nosso Sol, induzindo o aumento das tempestades solares que afetaram a Terra. Há a possibilidade deste eventos ocorrem novamente.

O pesquisador Nick Fiorenzas assinala que a Terra e o Sol estarão alinhados com o núcleo da Via Láctea possivelmente entre 1999 e 2000. A linha do equador da Terra, elíptica, se alinhará com a elipse do Sol, ao mesmo tempo que ambas estão alinhadas com o núcleo da galáxia. Este alinhamento ocorreu somente quatro vezes durante o ciclo do equinócio. A última configuração similar a esta foi em 9500 AC. Ele acredita que haverá grandes mudanças na Terra, como à época do desaparecimento da Atlântida e do Grande Dilúvio Universal, mas dessa vez, com a possibilidade de mudança dimensional.

Cientistas têm detectado uma massa de energia no núcleo de nossa galáxia. Eles teorizam que esta massa é um portal interdimensionai, por onde energias de altas dimensões estarão atravessando e se espalhando por toda Via Láctea. Eles também postulam que todas as galáxias possuem a mesma massa de energia. Em 1992, uma nova frequência de energia foi detectada, proveniente do núcleo de todas as galáxias conhecidas.

No seu livro “Acordando no Ponto Zero”, Gregg Braden descreve muitas das mudanças ocorridas na Terra e como elas nos afetaram em nosso dia-a-dia. O campo magnético da Terra está diminuindo devido a desaceleração da rotação de nosso planeta. Assim, estamos experimentando a intensificação das nossas emoções e o aumento de nossa dificuldade em lembrarmos de fatos, porque nosso corpo emocional e nossa memória estão associados ao campo magnético da Terra. Braden também reafirma a teoria da “Ressonância de Frequência de Schulman”, e que ela está aumentando e, por isso, temos a impressão de que o tempo está passando mais rápido. Isso também tende a nos trazer profundas questões emocionais, criando frequentemente conflitos em nossas relações interpessoais.

Fonte:http://www.eusouluz.iet.pro.br/eramaia.htm

Os Maias, os Egipcios e os Noruegueses

Segundo o Calendario Maya (ou Maia), o fim do “quarto sol” (nossa era) terminaria em 21 de Dezembro de 2012 e essa data coincide também com o fim desta nossa era segundo o calendário egípcio... curioso não ?  Lembrando que os maias registraram todos os eclipses solares até 2012 inclusive. Só no último eclipse eles erraram (o de 2008), detalhe: com 4 segundos de erro. 

Um carrossel de dados expostos que vão desde o Calendário Maia, as pirâmides Astecas, as pirâmides Egípcias, a numerologia, wormholes, Bíblia, tarot, manchas solares,.... Afinal esta tudo ligado!  Na mitologia norueguesa, o Ragnarok, ou "crepúsculo dos deuses", começa quando a Terra é vítima de uma terrível era de gelo. O próprio céu congela, e os deuses perecem em grandes batalhas travadas contra serpentes malignas e lobos assassinos. A escuridão eterna cai sobre a Terra exposta e congelada, enquanto o Sol e a Lua são devorados. Odin, o pai de todos os deuses, finalmente cai moribundo, e o próprio tempo pára.

Fonte:http://volperine.multiply.com/journal/item/183

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Era Maia e tempestades solares

Diversas civilizações antigas já previam a transição da Terra para uma Nova Era. Em seu livro “As Profecias Maias”, os autores Adrian Gilbert e Maurice Cotterell mostram que o Calendário Sagrado Maia, de 1.366.560 dias, indica um antigo conhecimento do ciclo do Sol e seus efeitos sobre a raça humana. Eles exploram, em sua pesquisa, a lenda do Quetzalcoatl e as idéias dos maias em relação ao ciclo do Sol.

Descobriu-se que o Código Dresden foi concebido com conhecimentos astronômicos, apresentando detalhadas tabelas de eclipses da Lua e outros fenômenos. Foi encontrada também a evidência de um mágico número (1.366.560 dias), o qual poderia ser fatorizado nos dois ciclos anuais usados pelos maias, o sagrado calendário tzolkin de 260 dias; e o outro, o Haab, de 365 dias. Também descobriram que os maias tinham outro sistema de contagem de dias chamado de “Nascimento de Vênus”. Este calendário era dividido em meses (uinals) de 20 dias; e anos (tuns) de 360 dias; e longos períodos de 7.200 dias (katun) e de 144.000 dias (baktun). O número 13 era magicamente importante para eles, que acreditavam que, com o nascimento de Vênus, após 13 longos períodos (baktun), o mundo chegaria ao fim. Pesquisando esta data referencial, as profecias maias indicam a data de 22 de dezembro 2012 como o fim do mundo.

Em 1986, Maurice Cotterell expôs uma revolucionária teoria, concernente a astrologia e aos ciclos solares. Ele suspeitou que a variação dos campos magnéticos do Sol traz consequências à vida na Terra. O Sol tem um complexo campo de giros e balanços em sua própria órbita. Há a suspeita de que estes giros aumentam as manchas solares. O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no campo magnético da Terra. Trabalhando no Instituto de Tecnologia de Cranfield, Cotterel desenvolveu um programa que processou as observações dos campos magnéticos da Terra e do Sol. Ele chegou a gráficos que mostram ciclos de 1.366.560 dias, o mesmo número de dias previsto no Código Dresden. Mais recentemente, em seu trabalho denominado Astrogenetics, ele mostra que fertilidade humana tem relação com as manchas solares, e que o Calendário Maia não foi elaborado arbitrariamente, mas baseado nos efeitos das manchas solares.

Fonte: http://www.eusouluz.iet.pro.br/eramaia.htm

terça-feira, 3 de maio de 2011

Degelo do Pólo Norte preocupa cientistas da Nasa e confirmam previsões do Calendário Maia

O Jornal Nacional veiculou em seu site uma notícia assustadora sobre o degelo das calotas polares. Segundo a notícia, a Nasa está divulgando que o Pólo Ártico (Pólo Norte) estaria passando por um processo de degelo tão rápido que poderia se descongelar completamente no verão de 2012.
(Leia aqui a notícia do Jornal Nacional)
As descobertas da Nasa teriam sido realizadas a partir de um mosaico de fotos de alta precisão, divulgado recentemente, a partir do qual alguns cientistas tiraram estas conclusões. Segundo os cientistas, o degelo abriu um canal que liga o Oceano Atlântico com o Pacífico, tornando possível a navegação entre um e outro.

Fonte: http://acertodecontas.blog.br/atualidades/degelo-do-polo-norte-preocupam-cientistas-e-confirmam-previsoes-maias/

terça-feira, 26 de abril de 2011

Vídeos Profecias Maias - Parte 1

Conheça as profecias maias.




Veja a parte 2: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/videos-profecias-maias-parte-2.html

Vídeos Profecias Maias - Parte 2

Conheça as profecias maias.




Veja a parte 3: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/videos-profecias-maias-parte-3.html

Vídeos Profecias Maias - Parte 3

Conheça as profecias maias.




Veja a parte 4: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/videos-profecias-maias-parte-4.html

Vídeos Profecias Maias - Parte 4

Conheça as profecias maias.




Veja a parte 5: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/videos-profecias-maias-parte-5.html

Vídeos Profecias Maias - Parte 5

Conheça as profecias maias.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Hernán Cortés, os maias e Quetzalcoatl

Segundo o calendário maia a volta de a chegada de Quetzalcoatl para reclamar a cidade de Tenochtitlán coincidiu com a data precisa da chegada de Cortés ao México em 1519.
O imperador dos astecas, acreditou que era o Deus Quetzalcoatl que voltava do exílio para vingar-se.
Uma das representações de Quetzalcoatl é um homem branco, barbado e de olhos claros.
Fonte: wikipédia

Lembrando que além da data coincidir com grande precisão e ter essa característica de Cortés ser um homem branco, o fato da vingança de Quetzalcoatl também se concluiu, pois todos eles foram eliminados depois da chegada do homem branco.
E o pior é que as previsões para o ano de 2012 não são muito boas.

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sábado, 16 de abril de 2011

WEB-BOTs anuncia catástrofe para 2012

Uma rede de computadores garante ser capaz de cruzar informações e predizer os rumos das bolsas e mercados. Seus criadores dizem ter descoberto também que podem prever outros acontecimentos, como aconteceu nos ataques de 11 de setembro, e agora crêem que outra catástrofe deve acontecer em breve.

Projetos de “redes bots” (rede de computadores sob controle de um hacker) prevêem que em 2012 ocorrerá uma catástrofe sem precedentes na história da humanidade, de acordo com informações do Terra Chile.

Segundo o Web Bot Project, as redes bots não apenas são capazes de anunciar movimentos futuros da bolsa, mas também acontecimentos de outro tipo. Em julho de 2001, o Web Bot Project informou que um fato ocorreria nos Estados Unidos, modificando os rumos da política mundial. Em 11 de setembro do mesmo ano, grupos terroristas derrubaram as Torres Gêmeas de Nova York e atacaram o Pentágono em Washington.
Agora o mesmo Web Bot Project detectou que outro fato de consequências devastadoras pode ocorrer em 2012, mas não determina que tipo de acontecimento seria este.

Fonte:http://fimdostempos.net/web-bots-2012.html

O ponto mais baixo da segunda barra na minha opinião parece coincidir com a data do terremoto devastador que ocorreu no Japão.

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