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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Sinal do Apocalipse? Nova Ordem Mundial? Organização das Nações Unidas propõe moeda global única

A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual.

O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.

A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.

Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A ideia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.

“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.

A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.

Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.

Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.

O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.

“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.

Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”

Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.

Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.

A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:

“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.

Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sinal-do-apocalipse-organizacao-das-nacoes-unidas-propoe-moeda-global-unica/

Essa é a nova ordem mundial... Bancocracia, agora, controla a democracia

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. O Brasil estaria livre desse perigo?

César Fonseca
cesarsfonseca@gmail.com Redação Jornal da Comunidade

O processo democrático global está entrando em estresse geral no compasso do aumento excessivo das dívidas dos governos, que levam os bancos credores a interferirem nas administrações, tanto nos países capitalistas desenvolvidos como nos emergentes. Na Europa, os parlamentos estão virando peças de museus do ponto de vista institucional. O Brasil estaria livre desse perigo?

A dívida pública brasileira, em escala crescente, aproximando-se dos R$ 2 trilhões, impondo à sociedade obrigação de pagar cerca de R$ 200 bilhões por ano, de juros, cujo patamar é o mais elevado do mundo, atrativo aos especuladores de toda a natureza, alerta que esse perigo está presente como grande ameaça concreta à democracia brasileira.

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. Ganha dimensão política a visão tecnocrática, bancocrática, ou seja, o contrassenso essencial. Essa é a nova ordem mundial.

Recessão

Não apenas a economia, mas, também, a democracia entra em recessão. Há muito tempo, os bancos, compradores dos papéis emitidos pelos governos, dominam a cena econômica dos países, na medida em que os governos se transformaram, ao longo do século XX, nos carros chefes da demanda global capitalista, via ampliação de suas dívidas.

A crise mundial está demonstrando que essa etapa histórica do desenvolvimento econômico entrou em estresse devido ao excesso de endividamento governamental.

Os credores dos governos, por isso, passaram a mandar, primeiro, na economia, agora, na política. Essa tendência, no contexto da bancarrota financeira governamental, em escala global, evidencia-se, claramente, nos países capitalistas desenvolvidos como nos em desenvolvimento, emergentes e submergentes.

Nesse início de século 21, portanto, em que vigora a todo custo a financeirização econômica mundial, comandando capitalismo, na base da especulação, a partir das emissões de papel moeda por parte dos governos, que, na prática, se transformaram em capital, os bancos avançam nos sistemas políticos.

Capital: poder sobre coisas e pessoas

Na Itália, o novo primeiro ministro, Mario Monti, é economista, exerceu cargo de diretoria do Banco Central Europeu. Para comandar a Itália, se cercou de representantes dos bancos, de empresários e técnicos.

Da mesma forma, na Grécia, a cúpula governamental, escolhida pelo parlamento grego, foi toda indicada pelos banqueiros. Lucas Papademos, o novo premier, e sua equipe vieram dos principais bancos credores do país, chancelados pelo Banco Central Europeu.

Cenário semelhante se desenha na Espanha, onde, nesse final de semana, serão realizadas eleições nacionais, para indicação do novo governo. As forças conservadoras deverão sair vitoriosas sobre o Partido Socialista, no poder. Já se fala, também, que o Banco Central Europeu tem pronta a equipe econômica recomendada ao provável novo primeiro ministro espanhol, o líder do Partido Popular, Mariano Rajoy.

A democracia se rende à tecnoburocracia, para que sejam aplicadas sobre os governos falidos o receituário econômico financeiro clássico neoliberal: cortes de salários, aumento de impostos, redução drástica dos gastos públicos, diminuição dos investimentos, privatizações aceleradas e aumentos dos superávits primários, isto é, das reservas financeiras, de modo a atender a demanda dos credores.

Enquadra-se a social democracia europeia, transformando os parlamentos em peças de decoração da superestrutura jurídica, subordinada aos interesses do capital, nos países em que a relação dívida/PIB ultrapassou, em geral, na Europa, os 100%, sinalizando explosões financeiras intermitentes. A nova característica dos governos, dominados pela orientação dos banqueiros, é, ao que parece, de tentar imprimir a visão empresarial e bancária no contexto da administração institucional.

A Europa, sob governos sociais-democratas, sucumbidos à especulação, como estratégia de remuneração do capital, terá que remover as vantagens sociais para ser competitiva no ambiente global altamente concorrencial, imposto pela China, onde não existe democracia.

O estado do bem estar social, que não consegue mais sobreviver mediante endividamento estatal, somente será mantido se ele for capaz de implementar nova estrutura produtiva e ocupacional, dada pela economia tocada a baixo custo, o que parece complicado.

Volta ao passado

A estrutura produtiva e ocupacional que entra em crise na especulação financeira se organizou, ao longo do século 20, mediante expansão dos gastos públicos, quando a economia capitalista deixou de se sustentar, tão-somente, no livre mercado. O capitalismo, então, se apoiava em dois departamentos econômicos: departamento I, produtor de bens de consumo; e o departamento II, produtor de bens de produção.

Até o final do século 19, ambos se organizavam sob o padrão monetário bimetálico, ancorado nas reservas de ouro e prata. O padrão ouro, para funcionar, requeria, substancialmente, equilibrismo orçamentário. Os governos não podiam gastar além das reservas acumuladas em ouro, principalmente. Quando emergia o desequilíbrio, eram obrigados, automaticamente, a se ajustarem, impondo cortes de salários, aumento de impostos, etc.

Em tal contexto, a estrutura produtiva e ocupacional, caracterizada pelo modelo econômico bissetorial, produzia, contraditoriamente, nas fases de ajustes, insuficiência de demanda, cujas consequências eram as de jogar a economia na deflação. Para superar tal contradição, foi necessário criar outra estrutura. Somou-se aos departamentos I e II o departamento III (gastos do governo).

Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-11-19/economia/5872/BANCOCRACIA,-AGORA,-CONTROLA-A-DEMOCRACIA.pnhtml

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

WikiLeaks suspende divulgação de documentos para arrecadar fundos

O site WikiLeaks anunciou nesta segunda-feira a suspensão temporária da difusão de documentos confidenciais e sigilosos para se concentrar na arrecadação de fundos que permitam garantir sua futura sobrevivência.
A página criada por Julian Assange afirmou em um comunicado que se vê forçada a "suspender temporariamente as operações de publicação e a arrecadar fundos agressivamente para contra-atacar", após o "bloqueio arbitrário e ilegal" de seus recursos pelas operadoras de cartões de crédito e outras empresas.
Em coletiva de imprensa em Londres, Assange disse que a falta de financiamento está por trás da decisão de deixar de divulgar documentos secretos oficiais, após a publicação de milhares deles.
O criador do WikiLeaks está detido no Reino Unido à espera da conclusão de um julgamento de extradição para a Suécia devido a acusações de supostos abusos sexuais.
Entre as empresas que bloquearam recursos da organização estão Bank of America, Visa, Mastercard, PayPal e Western Union.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/995570-wikileaks-suspende-divulgacao-de-documentos-para-arrecadar-fundos.shtml

domingo, 16 de outubro de 2011

Greve crises protestos... O apocalipse se aproxima?

Greve dos bancos, greve dos correios, greve dos professores, greve dos policiais... Greves sempre existiram, mas não tanto quanto esses últimos meses.
Com os protestos não é diferente. Manifestantes põem fogo em anexo do ministério da Defesa italiano,Cerca de 175 manifestantes são presos durante a noite em Chicago. indignados gritaram em Lisboa por justiça. Manifestação termina em vandalismo e deixa dezenas de feridos em Roma. Milhares de pessoas participam de manifestações na Espanha. Manifestações e confrontos mundo afora agitam o fim de semana

A crise econômica está cada dia pior: Brasil não vai pagar por crise que não é dele, diz Dilma‎.

Será que isso é um sinal do início do fim dos tempos?


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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Acessor do FMI e de Clinton prevê o colapso financeiro em "duas ou três semanas"

Robert Shapiro Assessor do FMI e de Bill Clinton, prevê o Colapso do Sistema Financeiro em "duas ou três semanas"

Londres / Barcelona (Redação e agências)-Repete o cenário, a mudança de atores, mas a mensagem em essência é a mesma. Se um pouco mais de uma semana os britânicos comerciante Rastani Alessio viveu três minutos e meio de glória acerca do aviso da emitido pela BBC, entre outras previsões, o colapso do sistema financeiro na área do euro, agora é a vez de Robert Shapiro, consultor para o Fundo Fundo Monetário Internacional (FMI) e presidente da empresa de consultoria Sonecon, que também trabalhou nas campanhas de Bill Clinton e outros candidatos democratas.




Shapiro prevê que os bancos europeus estão em risco de "colapso" dentro de duas ou três semanas se os líderes políticos continuarem incapazes de encontrar soluções credíveis para a crise da dívida soberana, o que inevitavelmente refletirá nos outros bancos e economias ao redor do mundo, conforme previsão de Shapiro, que considera "crucial" para evitar a dívida soberana deste "apocalipse financeiro", à estabilização da Espanha e Itália.

"No caso em que os líderes políticos são incapazes de lidar com esta situação de uma forma credível, acho que talvez dentro de duas ou três semanas nós poderíamos enfrentar o colapso da dívida soberana, provocando o colapso do sistema bancário europeu" alerta Shapiro dizendo à emissora pública BBC Newsnight.

Neste sentido, o economista norte-americano notou que o problema não se limita "a uma entidade belga relativamente pequeno", mas "eu falo sobre todos os grandes bancos, incluindo os grandes bancos na Alemanha e no Reino Unido, EUA e Japão," devido ao alto grau de interconexão das finanças internacionais. "Essa crise vai ser pior do que a vivenciada em 2008", advertiu Shapiro alegando que os EUA disseram que não ter conhecimento da exposição dos bancos à dívida soberana europeia ou a entidades no Velho Continente, e sublinhou que "ninguém sabe o estado de seguro contra a inadimplência (CDS) de bancos e da dívida soberana Europeia" .

Assim, o economista sublinhou a necessidade "crucial", mesmo acima da recapitalização bancária europeia, "encontrar um plano credível para preservar a estabilidade da dívida soberana de Espanha e Itália." Por sua parte, o ex-chefe da Secretaria de Serviços Financeiros do Reino Unido entre 2008 e 2010 sob a liderança de Gordon Brown, Paul Myners, advertiu que o mundo enfrenta uma "tempestade perfeita", e recomendou que aos líderes europeus alcançarem um "acordo significativo para recapitalizar o sistema bancário."
 

domingo, 9 de outubro de 2011

Grécia, à beira da falência, compra 400 tanques de guerra dos EUA. Será que uma guerra se aproxima?



De acordo com informações da revista "Hellenic Defesa e Tecnologia" as autoridades dos EUA aprovaram a concessão de 400 tanques M1A1 Abrams para o exército grego, no qual custa dezenas de milhões de dólares. E também atualizar para um modelo de maior capacidade operacional, com um custo mais elevado correspondentemente. Carta de oferta e aceitação (LOA) é esperada para breve.
Ainda de acordo com informações exclusivas da revista "Hellenic Defence & Tecnologia", uma carta com o preço e a disponibilidade foi enviada para as autoridades dos EUA sobre 20 AAV7A1 e um programa de atualização de baixo custo para eles. Este é o primeiro passo para cobrir um requisito operacional de 75-100 veículos.


Fonte: http://www.defencegreece.com/index.php/2011/10/the-u-s-approved-to-grant-400-m1a1-abrams-to-greece/



O problema nisso tudo é o seguinte... Se a Grécia está a beira da falência, por que compraria tanques de guerra? Isso pioraria sua situação econômica de maneira significativa... E por que 400 tanques? Será que teremos uma guerra? Que país ameaçaria a Grécia a ponto de fazê-la comprar 400 tanques num momento de crise? Será que eles nos escondem a terceira guerra mundial?

China diz aos EUA que parem de pressionar sobre yuan. A crise poderá se tornar uma guerra?

A China mandou um recado aos Estados Unidos hoje para que pare de pressionar o país com a votação no Senado norte-americano sobre um projeto de lei que tem o objetivo de punir o país asiático por suposta manipulação cambial.

A proposta inclui taxas retaliatórias às exportações chinesas se o valor do yuan for manipulado. Em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da China reiterou sua "firme oposição" ao projeto de lei. "A China... pede aos Estados Unidos que abandone o protecionismo e pare de pressionar a China usando legislação interna", disse.

O Senado dos EUA desafiou as reclamações da Casa Branca e a forte oposição da China e de grandes empresas para avançar com a legislação. A Casa deve votar o projeto na próxima semana.

Legisladores de ambos os partidos norte-americanos acusam a China de manter o yuan barato em relação ao dólar, dando a seus produtos uma vantagem de até 30% em relação aos americanos.

Mesmo que seja aprovado, o projeto enfrenta um futuro incerto na Câmara dos Representantes, onde o presidente John Boehner sinalizou que a legislação morrerá. As informações são da Dow Jones.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5918714/china-diz-aos-eua-que-parem-de-pressionar-sobre-yuan.aspx

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Crise força a humanidade a abandonar o espaço. Nasa diz que Estação Espacial Internacional deverá ser abandonada

Se a Rússia não resolver logo os problemas com o lançamento de foguetes, todos os seis astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) deverão voltar à Terra em novembro. Será a primeira vez, desde 2000 que a estação ficará desabitada. A ISS será abandonada por medida de segurança, já que não haverá naves para resgatá-los em caso de emergência.

Hoje, a agência espacial da Rússia, a Roscosmos, anunciou a decisão de adiar o envio da próxima missão para a ISS. A medida foi tomada depois que uma nave de carga não-tripulada, a Progress, não conseguiu atingir a órbita da Terra após lançamento na semana passada por um foguete do tipo Soyuz, o mesmo usado para o transporte de astronautas, e caiu na Sibéria.

Segundo Alexei Krasnov, chefe das operações tripuladas da Roscosmos citado pelas agências de notícias russas RIA Novosti, ITAR-Tass e Interfax, o retorno dos astronautas Ronald Garan, dos EUA, e dos russos Andrey Borisenko e Alexander Samokutyaev será adiado do próximo dia 8 de setembro para 16 de setembro. Já o próximo lançamento de tripulantes para substituí-los na ISS, inicialmente previsto para 22 de setembro, será atrasado até o fim de outubro ou início de novembro. Porém, se os problemas com os foguetes persistirem todos os astronautas ficarão na ISS até novembro e usarão a uma pequena nave Soyuz de emergência para retornar à Terra, deixando a ISS vazia.

Desde a aposentadoria dos ônibus espaciais da Nasa, no mês passado, o sistema russo Soyuz é o único disponível para levar e trazer pessoas da estação.

Fonte: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110829170026&assunto=18&onde=Mundo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Larouch: O mundo está falido

A seguinte declaração foi divulgada por Lyndon LaRouche, Helga Zepp-LaRouche e Jacques Cheminade o 8 de agosto de 2011.

O sistema financeiro mundial já entrou em colapso, e enquanto o centro do colapso está na região trans-Atlântica, não há nenhuma região do mundo que esteja imune à desintegração em curso. Uma mudança política radical é a única forma de evitar um colapso total da civilização, colapso iniciado na região trans-atlântica, que irá conduzir a uma redução da população mundial para menos de dois mil milhões de pessoas num espaço de tempo muito curto.

Não há mais qualquer distinção entre a desintegração do sistema financeiro e monetário europeu e a falência total dos bancos “grandes demais para falir” de Wall Street. Uma estimativa modesta indica que os Seis Grandes Bancos de Wall Street estão expostos a US $ 1,5 trilhões só em dívida espanhola e italiana sozinha, muita da qual é sem valor. Na semana passada, quando os empréstimos interbancários europeus congelaram, foi o Federal Reserve dos EUA, que abriu uma janela de emergência. O Presidente Obama comprometeu-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, que os Estados Unidos será o fiador de última instância para a União Europeia Monetária.

Esta promessa do presidente Obama não só é inconstitucional e um acto de traição virtual contra o povo dos Estados Unidos. É uma promessa para uma hiperinflação ao estilo de Weimar, mas desta vez, em uma escala global. Tais esquemas de resgate hiperinflacionário poderam talvez prolongar a vida do actual sistema falido por mais algumas semanas, mas o preço será um desastre muito mais dramático para o caos social geral e de ditadura.

Há soluções, mesmo neste momento final. Estas soluções têm sido repetidamente enunciados pelo economista norte-americano de renome, Lyndon LaRouche, durante anos. No entanto, nenhuma dessas soluções, que deveriam começar nos Estados Unidos, pode ser possivelmente implementado a tempo, a menos que o Presidente Barack Obama seja imediatamente afastado do cargo por meios constitucionais.

O Presidente Obama tem rasgado a Constituição, repetidamente. Mais recentemente, a guerra da Líbia foi lançada sem autorização do Congresso, uma flagrante violação do artigo I, secção 8 da Constituição dos EUA. A sua negociata do “Super-Congresso” é um rasgamento ainda mais flagrante da Constituição, o que dá autoridade exclusiva para iniciar política fiscal e de dívida para a Câmara dos Representantes. Os abusos inconstitucionais do Presidente são bem conhecidos. Pelo menos dois candidatos presidenciais – Jon Huntsman e Ron Paul – têm claramente definido seus crimes que implicam um impeachment. Dezenas de membros do Congresso e demócratas progressistas fizeram declarações semelhantes, inclusive membros proeminentes da comunidade afro-americana. É transparente que o presidente tenha se envolvido em crimes de alta traição contra a Constituição, que exigem a sua imediata remoção do cargo – antes que seja tarde demais.

Os líderes da União Europeia da mesma forma violam as suas próprias Constituições nacionais na promoção do resgate ilegal dos grandes bancos, enquanto o Banco Central Europeu viola seus princípios fundadores ao comprar a dívida dos Estados soberanos aos bancos e às companhias de seguros em falencia tecnica, que são proprietários desta dívida. O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, que agora realiza os empréstimos para os estados também em falência técnica vai ser autorizado a também comprar títulos do Estado no mercado secundário. Este dinheiro de confetti não é somente contra a lei, mas ao agir como os falsificadores, os Chefes de Estado Europeus conduzem a Europa a uma hiperinflação estilo Weimar. Tal como Barack Obama, agora merecem ser afastados do cargo por alta traição de acordo com os princípios e procedimentos relativos a seus respectivos Estados. A infame troika constituida pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, que está impondo uma austeridade sem precedentes sobre os Estados soberanos com a cumplicidade activa do Presidente francês e a Chanceler alemã, deve ser imediatamente impedidos de destruir as economias e os povos da Europa.

Em poucas horas depois da remoção do presidente Obama do cargo —por meio de impeachment ou renúncia, ou através da invocação da Emenda 25, Secção 4, proporcionando os procedimentos para a remoção de um presidente do cargo, se ele não está mais fisicamente ou mentalmente competente para servir— o Congresso poderia reunir para aprovar uma legislação restabelecendo a separação Glass-Steagall dos bancos comerciais dos sectores de corretagem e seguros. Tal projeto de lei já foi introduzida no Congresso por Marcy Kaptur na forma da “H.R. 1489″ e já tem um apoio significativo a nível bipartidário. Um mínimo de US $ 17 trilhões em dívidas de jogo de Wall Street, impingida aos contribuintes norteamericanos, seria, portanto, cobrada de volta. Com as dívidas de jogo removida do livros do governo federal, o Congresso poderia imediatamente proceder ao envio de crédito para projetos de infraestrutura Federal vitalmente necessários, como a Aliança Norteamericana para Água e Energia (NAWAPA), que imediatamente criará milhões de empregos produtivos.

A América pode iniciar um processo de recuperação da economia física, estabelecendo um padrão de ação semelhante na Europa Ocidental. A região trans-atlântica pode reverter o colapso de outro modo irreversível para uma nova idade das trevas, mas apenas por tomar essas medidas. O primeiro passo inevitável é a remoção do presidente Obama do cargo, nos dias imediatos à frente. A esmagadora maioria dos cidadãos norte-americanos estão exigindo essa ação, já.

A vasta maioria dos cidadãos das nações da Europa Ocidental estão exigindo as mesmas coisas, e estão pedindo uma mudança na liderança.

Agora é a hora de agir.
Fonte: http://portugues.larouchepub.com/Boletins/2011/0808_trans-atlantic_appeal.html

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Muitos não acreditam. Mas a crise está diante de nossos olhos. Dólar tem menor cotação desde janeiro de 1999

O dólar teve a menor cotação dos últimos 12 anos, fechando nesta segunda-feira abaixo de R$ 1,55. A moeda americana caiu 0,77% e terminou a R$ 1,543. O Banco Central fez três leilões de compra da moeda, mas não adiantou.
Em julho, o dólar acumulou baixa de 1,15% e no ano, de 7,727%. Desde 18 de janeiro de 1999, moeda americana não apresentava este valo. A taxa Ptax, calculada pelo BC e utilizada como referência para contratos futuros e outros derivativos, fechou a R$ 1,5449, com 0,63% de queda.

Fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/138932+dolar+tem+menor+cotacao+desde+janeiro+de+1999+com+r$+1543

No filme 2012 o personagem Charlie Frost fala que um dos primeiros sinais é a queda do dolar... O fim não está muito longe...

terça-feira, 28 de junho de 2011

Crise econômica mundial: se isso não for o APOCALIPSE, sem duvida é início

A crise financeira não acabou. E tampouco devoluções de dinheiro de impostos, taxas de juros mais baixas e taxas de câmbio maiores ou menores conseguirão reativar uma economia flagelada por dívidas monstruosas. Ao contrário: as medidas políticas que as autoridades americanas vêm implementando irão apenas prolongar a agonia. Todos devemos estar preparados para os desafios que uma baderna financeira e uma estagnação econômica irão gerar.

No início desse ano, o banco central americano decidiu gerenciar a crise das dívidas hipotecárias baseando-se na alegre crença de que alguns cortes agressivos na taxa básica de juros iriam “descongelar” o sistema bancário. Entretanto, datando do terceiro trimestre de 2008, as artérias do sistema financeiro ainda estão entupidas, e o colapso total está cada vez mais perto.

Os bancos e corretoras que ainda não quebraram têm sido mantidos vivos por transfusões monetárias de emergência feitas pelo banco central americano. O Fed já abandonou qualquer resquício de racionalidade econômica e passou a agir de modo puramente político. Sua diretoria assumiu abertamente o objetivo de conduzir todo o sistema financeiro, pensando que assim irá livrá-lo da bagunça – pelo menos até o fim do ano, não importa o quão alto os custos estarão dali pra frente.

O banco central americano adotou uma tática financeira equivalente à estratégia militar da ‘terra arrasada’ [que é quando se queima uma área com o intuito de não deixar recursos de sobrevivência para o inimigo invasor]. A filosofia econômica do atual presidente do Fed, Ben Bernanke, pode ser resumida no slogan “Depressões são inadmissíveis sob meu comando!”. Ele parece o líder militar que teimosamente declara que “Derrotas são inadmissíveis sob meu comando!” ao mesmo tempo em que as chances de vitória vão se esvaindo e a derrota não mais pode ser negada.

O atual desastre econômico é o resultado de uma combinação de negligência, excesso de confiança e uma teoria econômica desastrosa. Durante décadas, as políticas fiscais e monetárias foram praticadas baseando-se na ilusão do “não importa”. Primeiro veio a ilusão de que “déficits não importam”. Depois, a política do “não importa” se estendeu para a criação monetária, para a expansão do crédito, para a bolha da bolsa de valores e para o boom imobiliário. Agora, já estão dizendo que a compra que o banco central está fazendo de títulos podres, com o intuito de amparar bancos e corretoras, também não importa.

Como subproduto dessa negligente política monetária e econômica, os operadores do mercado financeiro também perderam a cabeça. Confiando em seus chefes de torcida (o governo), os investidores irão se segurar em suas fossas até perderem o último fio de suas camisas. A debilidade econômica já está se espalhando pelo globo. Não há qualquer sinal de crescimento econômico à vista. Entretanto, muitos investidores mantêm suas posições, pois já ficaram condicionados a acreditar que o governo irá sempre salvá-los.

A atual crise financeira não é de natureza cíclica. A baderna financeira é o sintoma de desequilíbrios estruturais na economia real. Por décadas, políticas monetárias expansionistas andaram lado a lado com garantias implícitas e explícitas de socorros financeiros por parte do governo americano, e isso distorce todo o processo de alocação de capital. Sob tais depravadas condições, só vão lucrar mais aqueles que não possuírem qualquer vestígio de prudência. E esse é um jogo que pode perdurar por um bom tempo – até o momento em que a racionalidade se tornar sistêmica.

E o comportamento da comunidade investidora reflete a estrutura de incentivos que foi criada pelas autoridades. Os investidores aprenderam a dançar conforme o som emitido pelos sarapintados em posições influentes. Afinal, o participante individual do mercado podia ver como aqueles que haviam abandonado a prudência estavam ganhando dinheiro. Como conseqüência, as financeiras estenderam seu crédito além do usual e agora precisam sofrer uma desalavancagem. Contudo, o problema está é no desequilíbrio da economia real.

Na teoria austríaca dos ciclos econômicos, faz-se uma distinção entre a depressão “primária” e a depressão “secundária”. A depressão secundária é aquela que chama atenção: a desordem nos mercados financeiros. Entretanto, a causa fundamental desta é a distorção da estrutura do capital da economia – que é a depressão primária.

O fato é que a economia americana está sobrecarregada por uma estrutura de capital altamente desequilibrada, conseqüência de uma enorme discrepância entre consumo e produção. E essa discrepância, por sua vez, é resultado da política monetária. Uma balança comercial persistentemente deficitária é o sintoma dessa discrepância. Isso significa que taxas de juros menores e incentivos do governo voltados para estimular o consumo irão funcionar como um verdadeiro veneno para a economia americana. Ao invés de mais consumo, são necessários menos consumo, mais poupança e menos importações.

A atual crise financeira significa que muitos devedores atingiram seu limite de endividamento e também que os credores estão diminuindo esse limite. De agora em diante, empresas e consumidores, governos e investidores terão de trabalhar sob as restrições impostas por um teto de endividamento menor.

A política econômica da maneira como é atualmente praticada está numa encrenca: taxas de juros mais baixas podem ajudar temporariamente a aliviar a crise financeira, mas vão exacerbar os fundamentos que são a causa dessa crise financeira. Assim, um dólar mais fraco (conseqüência dos juros menores) tornaria as importações mais caras para os americanos, enquanto que um dólar mais forte (caso os juros aumentem) torna as importações mais baratas. Mas, ao passo que um dólar mais fraco ajudaria a expandir as exportações, um dólar mais forte impede que as exportações cresçam. Portanto, os EUA continuarão tendo altos déficits comerciais enquanto a economia não cair em uma recessão mais profunda.

Sem uma adaptação que leve a um aumento da poupança, a um decréscimo do consumo e a uma redução das importações, a economia americana prosseguirá seu curso tradicional, acumulando ainda mais dívida. Mas o limite para a expansão do endividamento já foi atingido. A crise financeira reduziu a disposição dos credores domésticos e estrangeiros em estender seus empréstimos.

Os credores estrangeiros já estão se preparando para reduzir, de maneira ainda mais drástica, suas posses de títulos da dívida americana. A encampação feita pelo governo das agências Fannie Mae e Freddie Mac salvou as autoridades monetárias da China, do Japão, da Rússia e de outros países que possuíam títulos dessas agências. Como resultado da socialização dessas empresas apadrinhadas pelo governo, o Tesouro abriu uma janela de oportunidade para que esses países se desfizessem de seus ativos americanos a preços subsidiados, tudo sendo pago pelo contribuinte americano.

Uma profunda reestruturação do capital global se tornou inevitável. Tal processo é bem diferente de uma recessão no sentido tradicional. Contrariamente a uma recessão profunda, porém de vida curta, quando, após seu término, os negócios usuais e a rotina continuam normalmente, a reestruturação de uma economia cuja estrutura do capital está completamente distorcida irá levar um bom tempo. O reequilíbrio da estrutura do capital de uma economia requer um trabalho de empreendedorismo duradouro, gradativo e específico. E isso só pode ser realizado sob a orientação daquele processo de descoberta típico de um ambiente concorrencial, processo esse que é inerente ao funcionamento do sistema de preços em um mercado desobstruído.

Políticas monetárias e fiscais anti-cíclicas não são de qualquer ajuda quando se considera a labuta diária dos negócios e seu trabalho em direção ao restabelecimento de uma estrutura equilibrada do capital. O chamado multiplicador da renda não vai funcionar, bem como taxas de juros menores não irão estimular o gasto. Ao contrário: essas medidas políticas somente irão tornar a tarefa do empreendedor ainda mais difícil.

As dificuldades à frente surgem do fato de que os negócios comuns não podem seguir adiante sob um ambiente de contração de crédito, que tem suas raízes nas distorções da estrutura do capital da economia. Assim, mesmo que toda a baderna do mercado financeiro seja resolvida, não haverá uma simples ressurreição do velho jeito de se fazer negócios. A crença de que após o término da crise financeira a economia real irá ressurgir incólume é provavelmente o maior erro que muitos investidores compartilham com as autoridades políticas.

Como resultado dos socorros financeiros e da nacionalização das agências de hipoteca, o sistema financeiro está hoje totalmente infectado de risco moral. Os efeitos desastrosos dessas intervenções governamentais irão aparecer logo. A grande tarefa de colocar em ordem a estrutura do capital ainda não começou e, por isso, ainda haverá muito mais dor à frente.

Enquanto os governos e os bancos centrais continuarem concentrados nos sintomas monetários da “depressão secundária” e continuarem ignorando os aspectos estruturais da “depressão primária”, estarão agindo como meros curandeiros charlatães. Ignorantes das lições da Escola Austríaca, as autoridades provavelmente irão continuar com suas desastrosas políticas.

Fonte:http://wwwmarcioporto.wordpress.com/2008/10/09/se-isso-nao-for-o-apocalipse-sem-duvida-e-inicio/

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