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terça-feira, 6 de março de 2012

Mistério - O Buraco sem Fundo de Ellensburg

O noroeste do Pacífico norte-americano é uma região que abriga muitos mistérios. Ali, por exemplo, são relatados avistamentos do lendário Bigfoot.

Mas, na cidade de Ellensburg, cercada de vales, onde ergue-se o pico de Manastash, existe um lugar especialmente enigmático: é um buraco profundo, escuro - que muitos acreditam, esconde algo de sobrenatural. Seu nome: Mel's Hole.


Um shaman local, Red Elk, conhece bem os casos misteriosos relacionados ao buraco. Seu pai o levou até até lá em 1961.

Na ocasião, o patriarca revelou: Este é um buraco sem fim, sem fundo. Elk voltou lá muitas vezes e afirma que coisas estranhas acontecem no local. Ele acrescenta: Eu o chamo 'buraco do diabo'.

Os habitantes da região estão familiarizados com as lendas mas o caso somente ganhou maior repercussão em 1997, quando foi mencionado num programa de rádio de alcance nacional apresentado por Mel Waters.

Waters foi conferir de perto e contou: Levei cães comigo e eles recusavam-se a se aproximar do buraco. A cavidade é circundada por uma parede de três metros em seu entorno.

Tentando medir a profundidade, Waters usou um velho truque de pescador, lançando uma linha de pesca que tinha milhares de metros de extensão dentro da escuridão.


O esperado era que, chegando a determinado ponto, a linha voltasse apresentando sinais de humidade, água - portanto. Porém, a linha foi desenrolada até o limite e, ao ser recolhida, estava completamente seca.

Na mesma época, um jovem entrevistado afirmou que tinha atirado naquelas profundezas o cadáver de um cão. Este cão, que mergulhou no mistério - morto, reapareceu vivo.

A gravação da aventura do radialista desapareceu, embora a reportagem tenha sido feita, sem dúvida, posto que depois dela o caso tornou-se popular e comentado durante certo tempo.

O shaman Elk especula: ele acha que o governo tem uma base subterrânea ali. E diz isso porque em imagens de satélite [?], eventualmente, aparecem objetos não identificados nas proximidades - objetos semelhantes a caixas brancas.

Segundo Elk, isso acontece durante o Solstício de Verão. Ele acredita que astronautas fazem carregamentos ou descarregam materiais no lugar, antes ou, quem sabe, depois de uma missão.

Phil Lipson, do Northwest Museum of Legends and Lore, liderou expedições em busca do buraco.

Na região, a maioria das pessoas conhece os casos mas não sabe, de facto, onde fica o buraco. Lipson não conseguiu localizá-lo.

Na Ellensburg Public Library (biblioteca), o historiador Milton Wagy informa que havia um arquivo reunindo informações sobre o Mel's Hole, incluindo o registo da reportagem.

O arquivo desapareceu e este é mais um dos mistérios da Lenda do Buraco sem Fundo de Ellensburg.

Terremoto de 5,3 graus deixa 8 feridos nas Filipinas

Oito pessoas ficaram feridas e vários edifícios foram danificados pelo terremoto de 5,3 graus de magnitude na escala Richter que atingiu nesta terça-feira a região de Bicol, no leste das Filipinas, informou a rede de televisão ANC.

A cidade mais afetada é Masbate, na ilha de mesmo nome, com uma população de 81 mil habitantes e situada a 13 km do epicentro do terremoto. O prefeito de Masbate, Sokratis Tuason, manifestou à ANC que as vítimas apresentam ferimentos leves.

Tuason relatou que o tremor derrubou um imóvel de três andares no bairro de Bapor e abriu fendas em outros edifícios, como o Hospital MC e o Manalo Building, uma construção de quatro andares.

Embora o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, tenha atribuído ao terremoto uma potência de 5,3 graus, o Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia assinalou que o tremor foi sentido em Masbate com uma magnitude equivalente a 6 graus.

Os sismólogos filipinos detectaram um segundo sismo de 3,7 graus sete minutos depois do primeiro.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5649026-EI8143,00-Terremoto+de+graus+deixa+feridos+nas+Filipinas.html

Intensa erupção solar envia partículas na direção da Terra


Imagem divulgada nesta segunda-feira pela Nasa mostra no canto superior esquerdo uma região em intensa erupção

Uma forte erupção na superfície do Sol, somada com a temporada de tempestades, enviou ondas de plasma e partículas que alcançarão a Terra, conforme informou nesta segunda-feira o Centro de Prognósticos Climatológicos Espaciais (SWPC). O SWPC, operado pelo Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos, indicou que o clarão foi de classe X1.1, o que significa que se trata de uma das mais poderosas das erupções solares. O fenômeno aconteceu à 1h13 desta segunda-feira.

A expectativa é de que a onda de plasma e partículas solares alcance a Terra em dois ou três dias. As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas, que obrigaram a mudar a rota de alguns aviões comerciais que sobrevoavam os pólos, continuarão se intensificando, segundo os especialistas.
O Sol passa por ciclos regulares de atividade, que a cada 11 anos aproximadamente se intensificam e provocam tempestades que às vezes deformam e inclusive atravessam o campo magnético da Terra. Os especialistas indicaram que a atual temporada de tempestades é a mais intensa registrada desde setembro de 2005 e que estas provocam efeitos especiais únicos como as auroras boreais, além de interferir nas comunicações.

Além disso, as redes de transmissão de eletricidade, as comunicações via rádio e os sistemas de satélites são afetados, mas a Nasa afirmou que os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) não correm perigo.

Em janeiro, os cientistas detectaram duas erupções no período de quatro dias seguidos por ondas com bilhões de toneladas de plasma viajando a cerca de 8 milhões de km/h. A onda causada pelo segundo dos dois clarões alcançou a Terra cerca de 34 horas depois da erupção, em vez dos dois ou mais dias que habitualmente esse deslocamento demora.

Causa de explosão estelar é desvendada


A origem de um importante tipo de explosão estelar – a supernova Ia – foi descoberta, por um equipe da Universidade de Pittsburgh. O estudo desse tipo de supernova ajuda os pesquisadores a quantificar dados sobre as galáxias e outras descobertas astronômicas.

O investigador líder do estudo, Carlos Badenes, detalhou as formas com que imagens multicoloridas foram usadas para determinar que tipos de estrelas produzem o tipo Ia de supernovas.

“Nós sabíamos que duas estrelas precisam estar envolvidas nesse tipo de explosão, e que uma precisava ser uma anã branca”, afirma Dan Maoz, coautor do estudo. “Mas existiam duas possibilidades para a identidade da outra estrela, e é isso que nós procurávamos”.

De acordo com Badenes, a segunda poderia se uma “estrela normal”, como o sol, ou outra anã branca, que é menor, porém mais densa e composta de matéria de elétrons degenerados. A equipe suspeitava que a segunda opção, com duas anãs brancas no mesmo sistema solar, orbitando uma à outra a mais de 750 mil quilômetros por hora, seria a hipótese mais plausível. Conforme elas ficassem mais rápidas e fossem chegado mais perto, um dia iriam se fundir.

“Existiam razões óbvias para suspeitar que a supernova Ia viria de uma dupla de estrelas anãs”, afirma Maoz. “Mas nossa maior questão era se existiam anãs brancas o suficiente para produzir o número de supernovas que vemos”.

Como as anãs brancas são extremamente pequenas e fracas, não existe esperança de avistá-las em galáxias distantes. Por isso, Badenes e Maoz se viraram para o único local onde poderiam ver isso: a parte da Via Láctea a cerca de mil anos-luz do sol.

Apesar do processo de arquivamento de dados ser desafiador, a equipe conseguiu compilar uma lista com mais de quatro mil anãs brancas em apenas um ano.

“Nós encontramos 15 duplas de estrelas anãs brancas na vizinhança local, e então usamos simulações de computador para calcular a média com que elas se fundiam”, afirma Badenes. “Nós então comparamos o número de duplas se fundindo aqui com o número de supernovas Ia avistadas em galáxias distantes que lembram a Via Láctea”.

O resultado foi que, em média, uma fusão de anãs brancas acontece na Via Láctea a cada século.

“O número é incrivelmente próximo da média de supernovas tipo Ia que observamos em galáxias parecidas com a nossa”, afirma Badenes. “Isso sugere que as estrelas anãs são uma explicação plausível para esse tipo de supernova”. [ScienceDaily]

Fonte: http://hypescience.com/causa-de-explosao-estelar-e-desvendada/

Como a busca por outros planetas revolucionará a vida na Terra

Em algum lugar das nossas mentes está uma pergunta que gostaríamos muito de ter a resposta: o que á a vida e como ela surgiu?

O astrofísico Dimitar Sasselov argumenta que estamos no limiar de conseguir responder essa pergunta, e seu entusiasmo é contagiante.

Sasselov cita duas evoluções principais. A primeira não é surpresa para os leitores do Hype: a descoberta de planetas fora do nosso sistema solar. O total já está além dos 700, e aumenta a cada dia. Raramente, na história da ciência, um campo avançou tão rápido.

E crucial para responder a pergunta misteriosa é certo tipo de exoplaneta: a super Terra. Nós nunca suspeitamos de sua existência porque, em nosso sistema solar, com seus planetas rochosos e gigantes de gás, esses corpos são ausentes.

Para Sasselov, essas super Terras são a chave. Elas são ainda mais atraentes para a vida do que nosso planeta. Elas têm uma superfície relativamente pequena para a média de volume, o que permite armazenar melhor o calor. Isso as torna mais aptas a possuírem as placas tectônicas necessárias para evitar vulcões perigosos, ao estilo Venusiano. Se nascidas com gelo suficiente, as super Terras podem ter oceanos ainda maiores em suas superfícies, dez vezes mais profundos do que os nossos. Pense nisso como habitats.

Mas para Sasselov, ainda mais importante é que a temperatura superficial desses planetas permitiria que grandes moléculas sobrevivessem por longos períodos de tempo, com a concentração necessária para a química da vida.

Qual química? Aqui entra o segundo ponto crucial: vida sintética. Basicamente, a criação de um sistema químico capaz das funções vitais principais. De acordo com o autor, esse campo vai permitir que se explore os limites da biologia, do específico para o geral. As super Terras vão nos ensinar sobre os ambientes químicos para a vida alienígena, o que vai ajudar aqueles que procuram a vida sintética.

E o resultado de tudo isso? Conhecer-nos, obviamente. Somente conhecendo o que é possível, podemos entender como a vida aconteceu na Terra e adquiriu suas características. Sasselov parafraseia T. S. Eliot: “Nunca podemos para de explorar. E o fim de toda nossa exploração será chegar onde começamos e conhecer esse local pela primeira vez”. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/como-a-busca-por-outros-planetas-revolucionara-a-vida-na-terra/

Rachadura magnética cria mais um evento luminoso


Uma “rachadura” no campo magnético da Terra abriu caminho para outra exibição das luzes no norte, perto do topo do mundo.

Nós estamos no meio de um dos ciclos solares de 11 anos, chegando a um pico esperado em 2013. Se as tempestades solares ficarem muito intensas, pode acontecer um risco muito grande de problemas em satélites de comunicação e outros sistemas elétricos. Mas felizmente, os únicos efeitos significativos até agora foram as auroras.

Elas acontecem pela interação entre a magnetosfera terrestre e as partículas carregadas eletricamente que vêm do sol. Essa interação energiza o oxigênio atmosférico e o nitrogênio da ionosfera, gerando as luzes maravilhosas nos polos da Terra.

Nós, do Hype, já exibimos vários desses eventos. Mas algo tão belo nunca é demais. Então aproveite. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/rachadura-magnetica-cria-mais-um-evento-luminoso-durante-a-noite/

segunda-feira, 5 de março de 2012

Como sobreviver ao fim do mundo

Dr. Michio Kaku durante sua visita ao Brasil
São Paulo - “O mundo vai morrer mais rápido do que imaginávamos.” É com essa frase que o professor da Universidade de Nova York, Dr. Michio Kaku, responde para INFO a dúvida que inquieta a humanidade há milênios: o mundo vai acabar?Em visita a São Paulo, Dr. Kaku é preciso ao prever o fim da vida no planeta Terra. Porém, não hesita em explicar que existe uma chance de salvação para todos nós. Para ele, a evolução tecnológica da nossa civilização fará com que seja possível viajar para além do Sistema Solar e habitar um novo planeta, com características semelhantes as da Terra.

Dr. Kaku, também conhecido como o físico do impossível, explica que o fim da vida na Terra é inevitável porque, ao contrário do que a comunidade científica pensava anteriormente, o universo está se expandindo muito rápido, fora do controle. “A energia escura está puxando o nosso universo”, diz.
Pela lógica, o Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra não cessou. Ela apenas diminuiu sua velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. Chegará uma hora em que a Terra ficará tão longe do Sol que não haverá luz suficiente por aqui. “Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo”, conta Dr. Kaku.
“Minha opinião é que, no futuro, se o universo ficar muito frio e estiver morrendo, nós vamos estar tão avançados tecnologicamente que poderemos deixar a Terra”, afirma. Parece loucura, mas Dr. Kaku se baseia numa respeitada base teórica para sustentar sua argumentação, a teoria do “Multiverso”.
De forma simplificada, Dr. Kaku explica que, de acordo com a teoria, o universo onde vivemos é como uma bolha de sabão, que está se expandido. O cientista acredita que existem outras bolhas de sabão no universo, que por sua vez dão origem a novas bolhas melhores por meio de novas explosões. “O Big Bang acontece o tempo todo no universo”, afirma Dr. Kaku.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/como-sobreviver-ao-fim-do-mundo-29022012-46.shl

Agência de saúde dos EUA faz campanha contra apocalipse zumbi

Uma pesquisa informal conduzida na internet indicou que 95% das pessoas que leram uma história em quadrinhos sobre um apocalipse zumbi se diziam preparadas para lidar com qualquer tipo de situação de emergência nos Estados Unidos. Os entrevistados afirmaram que sabiam como funcionaria a resposta do governo para uma epidemia, conseguiriam preparar um kit de emergência e saberiam como obter informações sobre prevenção e combate a qualquer ameaça. Tudo graças à HQ sobre mortos-vivos.
Por mais cultuados como fenômeno pop que os zumbis tenham se tornado, o tema ganhou contorno mais sério e foi usado como metáfora de ameaças reais pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças do governo dos Estados Unidos (CDC, na sigla original), que se baseou em ficções como a série “The Walking Dead” para criar sua campanha de informação mais bem-sucedida, incluindo um portal de informações e a HQ sobre o tema.
 “Este foi o primeiro projeto a se tornar realmente viral e atrair tanta atenção”, explicou Maggie Silver, pesquisadora do CDC e autora da campanha da agência americana que usou zumbis como metáfora.
“No começo, estávamos nervosos sobre como as pessoas veriam a campanha, mas zumbis foram uma ótima metáfora para emergências reais”, disse.
Segundo ela, a campanha mostrou que uma agência governamental pode ter senso de humor, mesmo ao abordar um assunto muito sério. “Pode ser a melhor forma de levar a informação para as pessoas e fazer com que elas se interessem pelo assunto”, disse.
Com os zumbis, ela explicou, foi possível levar para as pessoas a informação de que, “seja um apocalipse zumbi, um furacão ou um terremoto, o importante é estar preparado, pois isso pode ajudar na sobrevivência a emergências em geral”, disse.
Viral
A campanha começou com um simples post no blog da agência americana. “O CDC sempre incentivou sua equipe a pensar ideias que ajudem a divulgar o trabalho da agência a divulgar importantes mensagens relacionadas a saúde”, explicou Silver. A referência bem-humorada chamou tanta atenção que o site da agência acabou criando uma página só para a questão dos zumbis, e publicou a história em quadrinhos sobre o tema.
A HQ dos zumbis gerou reação internacional, e muitos parceiros de agências de outros países passaram a procurar o CDC para entender como foi a campanha, disse Silver.
“Conseguimos atrair apoio internacional, e outras agências gostaram da ideia e decidiram usar zumbis em campanhas próprias.”
O principal foco da campanha é em prevenção de emergências e em preparação das pessoas para o caso de algo grave acontecer. “Estar preparado para qualquer emergência, seja um desastre natural, uma pandemia ou um evento com causas humanas ajuda muito. A preparação salva vidas, economiza dinheiro e facilita na recuperação. Quanto mais gente preparada, melhor é uma reação a qualquer tipo de emergência”, disse Silver.
Metáfora
Apesar da defesa de que estar consciente dos riscos de uma emergência é muito importante, Silver explicou que a agência dos EUA não espera que um vírus zumbi possa vir a existir de verdade.
“O CDC não está preocupado com um vírus zumbi, mas nos preocupamos com várias pandemias que aparecem a cada dia e focamos neste trabalho para proteger o público.”
Segundo ela, a metáfora foi a melhor forma de atrair a atenção do público para a importância de estar preparado e saber como reagir a outros tipos de pandemia.
Um dos principais exemplos de ameaça real com que a agência tem que lidar regularmente é a gripe suína, que se espalhou rapidamente por vários países dois anos atrás e criou tensão global.
“A gripe suína mostrou como um vírus pode se espalhar e se transformar em uma epidemia de forma rápida, espalhando medo pelo mundo. Temos que lidar com novos vírus o tempo todo, como aconteceu com a gripe suína dois anos atrás e como acontece de forma silenciosa em diferentes partes do mundo, até mesmo com surtos de ebola”, disse. Segundo Silver, a maior parte dos casos não se torna conhecida do público e é controlada em escalas locais, sem permitir que epidemias se espalhem.
“Na historia em quadrinhos, mostramos uma reação organizada e eficiente do CDC porque lidamos com coisas deste tipo todos os dias e realmente nos preparamos para saber como lidar com qualquer tipo de emergência e proteger as pessoas”, explicou.

Fonte:http://180graus.com/geral/agencia-de-saude-dos-eua-faz-campanha-contra-apocalipse-zumbi-500274.html

Obama diz ao Irã que utilizará a força se for necessário

Presidente americano disse esperar que as tensões com o Irã se resolvam com diplomacia, mas não descarta o 'uso da força'. Foto: Pete Marovich/EFE

Presidente americano disse esperar que as tensões com o Irã se resolvam com diplomacia, mas não descarta o 'uso da força'

O presidente do Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou neste domingo seu apoio a Israel, um dia antes de se reunir com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, e disse ao Irã que a via diplomática segue aberta sobre a questão nuclear, mas advertiu que não hesitará em utilizar a força para evitar que tenha acesso a armas nucleares.

"Os líderes do Irã devem saber que não tenho uma política de contingência; tenho a política de evitar que o Irã obtenha uma arma nuclear. (...) Não hesitarei em usar a força se for necessário para defender os Estados Unidos e seus interesses", afirmou Obama em um discurso diante do principal grupo de lobby pró-Israel do país, o Comitê de Assuntos Públicos entre Estados Unidos e Israel (Aipac).

"Fala-se muito de uma guerra" contra Teerã, lamentou Obama. "Nas últimas semanas, estas discussões serviram mais ao regime iraniano, ao provocar o aumento do preço do petróleo, do qual depende para financiar seu programa nuclear", acrescentou.

Na véspera de uma reunião muito esperada com Netanyahu para falar sobre o Irã, Obama convocou Teerã a optar pela via diplomática para resolver esta crise, ressaltando que o país está submetido a "uma pressão mais forte do que nunca" devido às sanções econômicas impostas ao país pelos Estados Unidos e seus aliados. "Acredito firmemente que ainda há lugar para a diplomacia - acompanhada de certo nível de pressão - (...). Estados Unidos e Israel acreditam que o Irã ainda não se dotou de uma bomba nuclear, e nos mantemos muito atentos à vigilância de seu programa", afirmou, mas também ressaltou que não descarta "nenhuma opção", incluindo a "ação militar".

Criticado frequentemente por seus adversários republicanos por sustentar uma posição que julgam não suficientemente comprometida com Israel, Obama se empenhou em deixar claro que apoia o Estado hebreu "nos momentos cruciais". "Nos três últimos anos, como presidente dos Estados Unidos, honrei meus compromissos com Israel. Em cada momento crucial (...) estivemos presentes" em seu favor, disse.

Já Netanyahu comemorou neste domingo que Obama tenha reafirmado que analisa "todas as opções" para evitar que o Irã se dote de uma arma nuclear. "Comemoro que o presidente Obama tenha reafirmado que o Irã não pode ser autorizado a desenvolver armas nucleares e que (analisa) todas as opções" para alcançar este objetivo, disse Netanyahu em Ottawa, no Canadá, de onde viajará em direção a Washington para se reunir na segunda-feira com o presidente americano.

O presidente de Israel, Shimon Peres, disse que seu país "prevalecerá" se for forçado a combater o Irã, "um regime diabólico, cruel e moralmente corrupto", empenhado em controlar o Oriente Médio. Peres, que também falou neste domingo em Washington diante do Aipac, demonstrou como será a atmosfera da reunião de segunda-feira entre Obama e Netanyahu. "O Irã é um regime diabólico, cruel e moralmente corrupto. Baseia-se na destruição e é uma afronta à dignidade humana", afirmou Peres. "Isto ameaça Berlim e também Madri, Délhi e Bangcoc. Não é apenas Israel."

Detentor de um Prêmio Nobel da Paz, conquistado em 1994, Peres criticou duramente o país. "A ambição do Irã é controlar o Oriente Médio, para poder controlar a maior parte da economia mundial. Deve ser detido. E será detido", disse. "Israel sofreu os horrores da guerra. Não busca o conflito. A paz é sempre nossa primeira opção, mas, se formos forçados a lutar, acreditem em mim: prevaleceremos."

Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5646568-EI308,00-Obama+diz+ao+Ira+que+utilizara+a+forca+se+for+necessario.html

Terremoto de 4 graus atinge região da Baía de São Francisco

Um tremor de terra de 4 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta segunda-feira a região da Baía de São Francisco, na Califórnia, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. A agência, com sede no Colorado, afirmou que o incidente aconteceu às 10h33 (horário de Brasília), e que o centro do terremoto ocorreu a 8,8 quilômetros de profundidade. Até o momento, as autoridades locais não informaram sobre danos ou feridos.




Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5647589-EI8141,00-Terremoto+de+graus+atinge+regiao+da+Baia+de+Sao+Francisco.html

Pode o asteroide 2012 DA14 se chocar contra a Terra em 2013 ?


Começa a circular na internet um novo boato de que um grande asteroide deverá se chocar contra nosso planeta em 2013. Como o boato deverá se espalhar à medida que o tempo passa, preparamos esse artigo com objetivo de esclarecer nossos leitores, curiosos em entender melhor o que está acontecendo.

Antes de falar sobre o asteroide, é importante destacar que todo ano é divulgada uma nova possibilidade de ameaça contra nosso planeta. São explosões solares intensas, cometas controlados por entidades secretas, sons estranhos vindos do céu ou então terremotos induzidos pelos americanos através do Projeto Haarp.

Até hoje, não se sabe exatamente como esses boatos começam, mas não há qualquer dúvida de que se espalham com muita rapidez. Para piorar as coisas, quase sempre a informação se propaga de forma equivocada, alicerçada por dados científicos quase sempre vindos de fonte duvidosa ou inexistente.

2012 DA14

Agora, a bola da vez é o asteroide 2012 DA14, descoberto no final de fevereiro por astrônomos do Observatório Astronômico de La Sagra, na Espanha. O objeto tem aproximadamente 45 metros de diâmetro e sua órbita é muito parecida com a terrestre. Quando foi descoberto, se localizava a cerca de 2.5 milhões de km do nosso planeta, seis vezes a distância entre a Terra e a Lua.

Os gráficos orbitais mostram que 2012 DA14 passa a maior parte do seu tempo bem distante do nosso planeta. No entanto, o caminho que a rocha percorre no espaço a traz para perto da Terra duas vezes por orbita. Isso acontece a cada seis meses e a última vez que essa aproximação ocorreu foi em 16 de fevereiro de 2012, o que permitiu sua descoberta.

Próxima aproximação

Em 15 de fevereiro de 2013 ocorrerá a próxima aproximação entre a Terra e 2012 DA14 e de acordo com cálculos feitos recentemente, a menor distância entre os dois objetos será de aproximadamente 27 mil quilômetros. Apesar de ser uma distância bem pequena - inferior a dos satélites geoestacionários - as chances de impacto contra a Terra são desprezíveis, estimada em zero na Escala Torino, que vai até 10.

Estima-se que 2012 DA14 tenha uma massa de 120 mil toneladas. Se atingisse nossa atmosfera, produziria um choque similar ao do impacto de Tunguska, ocorrido no início do século 20 acima dos céus da Sibéria.

Aproximações futuras

Se a distância do asteroide em 15 de fevereiro de 2013 permite classificar as chances de impacto como zero na Escala Torino, como serão as probabilidades futuras?

Responder a essa pergunta não é tão fácil como parece e depende de inúmeros fatores. Quanto maior o número de observações feitas pelos astrônomos, maior é a precisão do calculo orbital do objeto. Até 5 de março, segundo o Centro para Objetos Próximos à Terra, NEO, da Nasa, a possibilidade de impacto entre 2020 e 2057 se mantinha em zero, apesar de previsão de distâncias ainda menores que fevereiro de 2013.

A partir de 2020 até 2057, 2012 DA14 fará uma série de rasantes bem próximos à nossa atmosfera. Em 15 de fevereiro de 2026, por exemplo, estima-se que a rocha passará a apenas 890 km de distância e em 2033 essa distância será ainda menor, de 512 km. Em 16 de fevereiro de 2040 o asteroide chegará ao menor valor previsto, de apenas 448 km.

Muito embora sejam valores muito próximos de nossa atmosfera, as chances de impacto, segundo o NEO, permanecem em zero. No entanto, à medida que mais observações forem feitas novos resultados deverão ser divulgados, aumentando ou diminuindo o risco de colisão.

No momento, a única afirmação correta é que não há qualquer chance de impacto para fevereiro de 2013. Para os outros anos, ainda é muito cedo para qualquer afirmação.

Apenas para situar melhor o leitor, em outubro de 2008 o asteroide 2008 TS26 chegou a apenas 6150 km e em março de 2004 a rocha 2004 FU162 passou a 6535 km de distância.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Pode_o_asteroide_2012_DA14_se_chocar_contra_a_Terra_em_2013_&posic=dat_20120305-110218.inc

Forte terremoto sacode Santiago del Estero, Argentina

Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram que um intenso abalo sísmico que atingiu 6.1 graus de magnitude foi registrado em Santiago del Estero, na Argentina as 04h46 pelo horário de Brasília (05/03/2012). O violento abalo teve seu epicentro localizado sob as coordenadas 28.22S e 63.24W, a 550 km de profundidade. O mapa abaixo mostra a localização do epicentro.

Apesar da grande intensidade do abalo, a profundidade em que ocorreu o evento favorece a dissipação da energia antes de chegar à superfície.
Um terremoto de 6.1 graus de magnitude libera a mesma energia que a detonação de 1 bomba atômica similar a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 21180 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_sacode_Santiago_del_Estero_Argentina&posic=dat_20120305-051518.inc

Forte terremoto atinge Ilhas Loyalty, Nova Caledônia

De acordo com dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN), um terremoto de 6.9 graus de magnitude foi registrado no sudeste das ilhas Loyalty, na Nova Caledônia, as 09h19, pelo horário brasileiro (03/03/2012). O forte tremor ocorreu a 15 quilômetros de profundidade, abaixo das coordenadas 22.15S e 170.31E, indicadas pelo mapa abaixo. Ainda não há informações sobre vítimas.

Devido a forte magnitude e a baixa profundidade em que ocorreu, este tremor tem potencial significativo de destruição e pode causar sérios danos em construções e até vítimas fatais caso tenha ocorrido próximo a locais populosos.

Um terremoto de 6.9 graus de magnitude libera a mesma energia que 17 bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 335805 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_atinge_Ilhas_Loyalty_Nova_Caledonia&posic=dat_20120303-094518.inc

“Arco-íris” é encontrado em nebulosa de Órion


Apesar de estar a cerca de 1.500 anos-luz da Terra, a Nebulosa de Órion já foi descoberta há mais de 400 anos e muito já se estudou e observou sobre seu aspecto. Mesmo assim, telescópios da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) ainda revelam imagens fascinantes: a disposição de estrelas ainda em seu estágio de formação, no meio da nebulosa, dá origem a um luminoso “arco-íris”.

Você pode baixar a imagem em alta resolução. A foto resultante, no entanto, é produto de dois equipamentos: o Telescópio Spitzer, da NASA, e o Telescópio Herschel, da ESA. Ambos foram equipados com lentes sensíveis a raios infravermelhos, o que permitiu capturar as cores em comprimentos de onda que uma câmera normal não consegue identificar.

Dessa forma, os tons de azul que aparecem na foto foram registrados pelo Telescópio Spitzer, que captou comprimentos de onda entre 8 e 24 micra (o plural da unidade mícron), enquanto os tons de verde e vermelho são produto das lentes do Telescópio Herschel, programadas para filtrar comprimentos de onda um pouco maiores, entre 70 e 160 micra.

As diferenças nas observações de cada telescópio não foram apenas devidas aos raios luminosos: o objetivo era monitorar toda a matéria proveniente de uma Nebulosa, que nada mais é do que um conjunto de plasma, hidrogênio e poeira cósmica. Enquanto o Telescópio Herschel observou as emissões de poeira cósmica fria, uma vez por semana durante um mês e meio, o Spitzer fez o mesmo com a poeira quente.

Ao longo deste curto tempo de observação (seis semanas), o brilho das estrelas observadas variou em mais de 20%. Isso surpreendeu os cientistas, que esperavam tal variação em um período de anos. Ou seja, o brilho das estrelas oscilou muito rapidamente na Nebulosa.

De acordo com os cientistas, há duas hipóteses para essa variação tão acelerada: ou os filamentos de gás circulam pela superfície da estrela em ritmo intenso, ou esta matéria se movimenta de forma a criar “sombras” na estrela, que ocultam seu brilho em alguns momentos.

Em ambos os casos, contudo, a conclusão é a mesma: trata-se de uma intensa atividade que caracteriza estrelas jovens, recém nascidas, nas quais as nuvens de gás, poeira e outras substâncias ainda estão se adaptando e rearranjando. Tal atividade acaba originando movimentos constantes. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/arco-iris-e-encontrado-em-nebulosa-de-orion/

Cofre do fim do mundo já passou das 740 mil amostras


Nessa semana, está agendado para o cofre do fim do mundo receber quase 25 mil amostras de sementes do mundo inteiro, incluindo grãos que crescem nas montanhas mais altas do mundo e uma planta cujo caule vai na bebida equatoriana do “Dia dos Mortos”.

Com essas adições, o cofre, que já tem quatro anos, e era antigamente conhecido como cofre global Svaldbard de sementes, atingiu um número de amostras maior do 740 mil. Em 2010, o número era de 500 mil.

“Nossa diversidade vegetal está constantemente ameaçada, por danos com incêndios, interesses políticos, guerras e tornados, até coisas mais mundanas, como falha de sistemas de refrigeração e cortes de orçamento. Mas essas sementes são o futuro de nossa fonte de alimentos, já que carregam tesouros genéticos como a resistência ao calor, tolerância a pestes e doenças”, afirma Cary Fowler, diretor de uma das entidades responsáveis pelo cofre.

A ideia do cofre é funcionar como um arquivo de sementes do mundo; como exemplo de possíveis acidentes, um incêndio em janeiro destruiu variedades únicas de bananas, batatas doces e outras frutas que estavam sendo duplicadas em um laboratório das Filipinas.

Entre as amostras que para chegar ao cofre, estão:
Grãos das montanhas Pamir, no Tajiquistão, incluindo trigo que cresce em uma grande variedade de altitudes, em verões quentes, e em invernos frios e secos. Diversidade como essa é importante para o desenvolvimento de um trigo resistente a pragas.

Uma variedade de trigo conhecida como Norin-10, que é fonte de genes que tornaram o trigo moderno mais forte, com caules resistentes que suportam mais grãos.

Amarante coletado de uma fazenda familiar do Equador, em 1979. As sementes de amarante eram usadas pelos incas e astecas, e seu caule ainda oferece um pigmento vermelho usado para a “colada morada”, bebida usada no “Dia do Mortos” do Equador.

Várias subespécies de cevada, importadas da Polônia pelos Estados Unidos. Elas deram origem a várias variações modernas, incluindo uma conhecida como “Klages”, popular entre os fabricantes de cerveja.

O cofre, que foi oficialmente aberto em 26 de fevereiro de 2008, está na montanha Platåberget, perto de Slavadbard, um grupo de ilhas ao norte da Noruega.

O gelo ártico oferece um congelamento natural para as sementes, enquanto um resfriamento adicional mantém a temperatura em menos 18 graus Celsius. O cofre tem a capacidade de armazenar 4,5 milhões de amostras – e cada uma contém cerca de 500 sementes, o que gera um total possível de 2,25 bilhões de sementes. [MSN, Foto]




Adeus, aves tropicais: até 900 espécies podem ser extintas em breve

Segundo um novo estudo, até 900 espécies de aves terrestres tropicais que vivem ao redor do mundo poderiam se extinguir até 2100.

A descoberta baseia-se nos efeitos do aumento de 3,5 graus Celsius na temperatura da superfície da Terra. As espécies podem ter dificuldades em se adaptar à perda de habitat e eventos climáticos extremos.

Espécies de montanhas, costas, faixas restritas e espécies incapazes de chegar a altitudes mais elevadas podem ser as mais afetadas.

Dependendo da perda de habitat futura, cada grau de aquecimento da superfície poderia afetar entre 100 a 500 espécies. E o maior problema é que a maioria das espécies no mundo são altamente sedentárias (essas espécies não migram quando encontram um problema climático).

As espécies de montanhas tropicais estão entre as mais vulneráveis. Algumas espécies de aves terão que ser capazes de se adaptar fisiologicamente às mudanças de temperatura e mover-se para grandes altitudes se quiserem sobreviver.

Espécies de florestas mais frias e úmidas poderiam recuar para montanhas e assentamentos humanos em altitudes mais elevadas, e o habitat da floresta seria “empurrado” para montanhas, o que criaria “uma escada rolante à extinção”.

Espécies costeiras também são vulneráveis . A floresta costeira pode ser sensível à salinidade, e pode ser afetada por furacões e tufões, eventos que devem aumentar.

Aves em extensas florestas de várzea com poucas montanhas em lugares como a Amazônia e as bacias do Congo podem ter dificuldade para se mudar, enquanto aves tropicais em habitats abertos, como cerrado, campos e deserto verão seus habitats encolhendo.

Aves tropicais em zonas áridas são consideradas resistentes às condições quentes e secas, mas poderiam sofrer se fontes de água secassem.

O melhor cenário

O estudo analisou como os tangarás, dos quais existem 45 espécies na região neotropical, iriam enfrentar as mudanças climáticas. Os resultados mostraram que tangarás limitados aos habitats de várzea da Amazônia e cerrado no Brasil seriam os mais afetados, pois poderiam perder até 80% de seu habitat, com 20% das espécies do cerrado se extinguindo.

No geral, as aves são um dos grupos de animais menos ameaçados pela mudança climática: ou seja, eles são o melhor cenário possível dessa mudança. Os resultados tendem a ser muito piores para todos os outros grupos de animais.

Sendo assim, os cientistas dizem que precisamos planejar áreas protegidas com altitudes mais elevadas e deixar espaço para espécies ameaçadas de extinção nessas áreas de maior elevação.

É preciso também monitorar o que está acontecendo com as espécies, para que possamos responder de forma adequada quando o verdadeiro problema ocorrer.[BBC]

Fonte: http://hypescience.com/adeus-aves-tropicais-ate-900-especies-podem-ser-extintas-em-breve/

Bola de fogo corta os céus do Reino Unido

Ontem, 4 de março, por grande parte do Reino Unido (Escócia e norte da Inglaterra) a polícia disse que foi inundada por telefonemas, após um grande meteoro ter sido avistado no céu.

Laura Yusuf, de Surrey, disse que viu um mete[oro enquanto dirigia. "Foi uma luz espetacular. Chamas enormes alaranjadas estavam no rastro, à medida ele se queimava".

Outra testemunha, disse? "Olhei para cima e vi estes grandes rastros de luz e pensei que era um avião pegando foto, caindo em Edinburgh. Era enorme; havia vermelho na parte de trás do objeto. Daí [apareceram] estas duas grandes caudas e pedaços azuis bem no final“.

Por algum motivo, os avistamentos de meteoros, principalmente no hemisfério norte, parecem estar se tornado mais e mais comuns.

Veja o vídeo publicado no YouTube:


Fonte do vídeo: TestTransmission1984

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/bola-de-fogo-corta-os-ceus-do-reino-unido/

domingo, 4 de março de 2012

Dois OVNIs similares aparecem no Brasil em duas cidades diferentes

Dois OVNIs similares aparecem em duas cidades diferentes do Brasil, podendo os eventos terem ocorrido na mesma noite.

O primeiro, apareceu na zona norte da cidade de São Paulo, na noite de 27 de fevereiro passado, permanecendo no céu por aproximadamente 15 minutos.

Veja:

    


Fonte do vídeo: EbensR4Real

Em 28 de fevereiro, na cidade de Governador Valadares, MG, um objeto similar aparece no céu noturno. De acordo com a pessoa que postou o vídeo, este objeto apareceu às 00h40min do dia 28 e ficou até as 02h30min, vindo a desaparecer.

Assista o vídeo:

   

Fonte do vídeo: DJMARCIOGOMES

É possível que ambos os eventos tenham ocorrido na mesma noite, sendo o que ocorreu em São Paulo antes da meia-noite e o de Governador Valadares após, assim relatados em datas consecutivas. Contudo, estamos somente estimando que este tenha sido o caso.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/dois-ovnis-similares-aparecem-no-brasil-em-duas-cidades-diferentes/

Lord Martin Rees: A vida extraterrestre avançada pode estar além da compreensão humana

Nosso sistema solar de 4,5 bilhões de anos existe em um universo o qual se estima ter entre 13,5 e 14 bilhões de anos. Os estudiosos acreditam que devem existir civilizações avançadas lá fora, que devam ter existido por 1,8 bilhões de anos.

O Lord Martin Rees, um importante cosmólogo e astrofísico, presidente da Sociedade Real Britânica e astrônomo para a Rainha da Inglaterra, disse acreditar que a existência da vida extraterrestre pode estar além da compreensão humana.

Eles poderiam estar olhando diretamente na nossa cara e nós simplesmente não os reconheceríamos. O problema é que estamos procurando por algo muito similar a nós, presumindo que eles teriam pelo menos algo como a mesma matemática e tecnologia… …Eu suspeito que poderia haver vida extraterrestre lá fora em formas que não poderíamos conceber. Bem como um chimpanzé não poderia compreender a teoria quântica, isso poderia estar lá como aspectos de realidade que estão além da capacidade de nossos cérebros“.

O Lord Rees fez este comentário em janeiro de 2010, durante a primeira conferência da Sociedade Real sobre a possibilidade de vida extraterrestre.

Certamente, com tantos mistérios ainda para serem desvendados em nosso universo, não é de se duvidar que o Lord Rees esteja certo, pelo menos no que diz respeito a algumas raças de extraterrestres.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/lord-martin-rees-a-vida-extraterrestre-avancada-pode-estar-alem-da-compreensao-humana/

sábado, 3 de março de 2012

Artigo científico defende como moralmente aceitável a morte de um recém-nascido

Um artigo publicado na última semana de Fevereiro pelo Journal of Medical Ethics defende que deveria ser permitido matar um recém-nascido nos casos em que a legislação também permite o aborto. A polémica segue em crescendo. A autora do texto já recebeu ameaças de morte.

O artigo em causa (clique aqui para a versão html , ou aqui para descarregar uma versão pdf, ambas em inglês), aceite por aquela publicação científica ligada ao British Medical Journal intitula-se “After-birth abortion: why should the baby live?”, que se poderia traduzir como “Aborto pós-parto: por que deve o bebé viver?”. É assinado por Francesca Minerva, formada em Filosofia pela Universidade de Pisa (Itália) com uma dissertação sobre Bioética, que se doutorou há dois anos em Bolonha e é uma investigadora associada da Universidade de Oxford, em Inglaterra. A sua polémica tese é a de que o “aborto pós-nascimento” (matar um recém-nascido”) deve ser permitido em todos aqueles casos em que o aborto também é, incluindo nas situações em que o recém-nascido não é portador de deficiência”.

Esta ideia – entendida pelos leitores mais críticos do artigo como um apelo à legalização do infanticídio – é a conclusão de um debate moral que a autora, em conjunto com outro investigador que co-assina o artigo – Alberto Giubilini –, tentam fazer partindo de três princípios: 1) “o feto e um recém-nascido não têm o mesmo estatuto moral das pessoas”; 2) “é moralmente irrelevante o facto de feto e recém-nascido serem pessoas em potência”; 3) “a adopção nem sempre é no melhor interesse das pessoas”.

Os autores sustentam, assim, que matar um bebé nos primeiros dias não é muito diferente de fazer um aborto, concluindo (ao contrário dos movimentos pró-vida) que desse modo seria moralmente legítimo ou deveria ser aceite que se matasse um recém-nascido, mesmo que este seja saudável, desde que a mãe declare que não pode tomar conta dele.

Face à polémica que se gerou em torno desta leitura, o editor do jornal veio a público defender a publicação do texto, com o argumento de que a função do jornal é a de apresentar argumentos bem sustentados e não a de promover uma ou outra corrente de opinião. Porém, outros cientistas e pares de Francesca Minerva qualificam a tese do artigo como a “defesa desumana da destruição de crianças”.

“Como editor, quero defender a publicação deste artigo”, afirma Julian Savulescu, num texto que pode ser consultado online. “Os argumentos apresentados não são, na maioria, novos e têm sido repetidamente apresentados pela literatura científica por alguns dos mais eminentes filósofos e peritos em bioética do mundo, incluindo Peter Singer, Michael Tooley e John Harris, em defesa do infanticídio, que estes autores denominam como aborto pós-nascimento”, escreve Savulesco.

As reacções viscerais ao artigo incluem ameaças de morte endereçadas à autora, que admitiu que os dias seguintes à publicação e divulgação do artigo foram “os piores” da sua vida. Entre as mensagens que lhe foram enviadas, há quem lhe deseja que “arda no inferno”.

“O que é mais perturbador não são os argumentos deste artigo, nem a sua publicação num jornal sobre ética. O que perturba é a resposta hostil, abusiva e ameaçadora que desencadeou. Mais do que nunca a discussão académica e a liberdade de debate estão sob ameaça de fanáticos que se opõem aos valores de uma sociedade livre”, sublinha o editor.

O artigo afirma que, tal como uma criança por nascer, um recém-nascido ainda não desenvolveu esperanças, objectivos e sonhos e, por essa razão, apesar de constituir um ser humano, não é ainda uma pessoa – ou alguém com o direito moral à vida. Pelo contrário, os pais, os irmãos e a sociedade têm metas e planos que podem ser condicionados pela chegada de uma criança e os seus interesses devem vir primeiro.

Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/artigo-cientifico-defende-como-moralmente-aceitavel-a-morte-de-um-recemnascido-1536079

Tremor de magnitude 5,5 attinge zona central do Chile

Um leve tremor de magnitude 5,5 atingiu neste sábado a zona central do Chile, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O epicentro do tremor, ocorrido às 08h01 locais, foi situado a 46 km ao sul da cidade de Coquimbo (norte). Até o momento, não há informes sobre vítimas ou danos.

Nova série de tornados atinge os EUA e aumenta destruição

Uma segunda onda de tornados varreu o centro dos Estados Unidos nesta sexta-feira, deixando um rastro de destruição no momento em que a população se recupera de outra série de tornados, que matou 13 pessoas no início da semana. Ao menos 17 tornados foram registrados no Alabama, Tennessee e Illinois na tarde desta sexta-feira, totalizando 65 tornados durante a semana.

Um alerta para tornados "particularmente perigosos" está em vigor até às 21h locais (23h de Brasília) para Indiana, Kentucky e Ohio, e até às 18h (19h) para Illinois, Indiana e Missouri. "Esta é uma situação particularmente perigosa", advertiu o serviço meteorológico nacional. "É possível que haja tornados destrutivos, granizo de até 6,4 cm, rajadas de ventos de até 112 km/h e relâmpagos perigosos".

A maioria dos tornados desta sexta-feira ocorreu no condado de Madison, Alabama, onde casas foram destruídas, automóveis, virados, e linhas de energia e árvores, derrubadas. O serviço meteorológico informou que há "gente presa nos escombros com lesões", mas não há registro de óbitos.

Esta última onda de tornados surge quando a população se recupera dos estragos deixados em seis estados por tornados na terça e quarta-feira. A cidade de Harrisburg, em Illinois, foi a mais atingida por um grande tornado que devastou uma ampla área na quarta-feira, deixando seis mortos e mais de 100 feridos. Em 2011, os tornados mataram 545 pessoas nos Estados Unidos, no que foi a temporada mais mortífera destes fenômenos desde 1936.

Sonda Cassini detecta oxigênio em lua de Saturno

A sonda espacial Cassini detectou oxigênio em uma baixa concentração em Dione, uma das luas de Saturno, o que indica que o planeta teria uma tênue atmosfera, embora muito menos densa que a da Terra.

"A sonda Cassini encontrou pela primeira vez íons de oxigênio molecular na gelada lua de Saturno de Dione", anuncia um comunicado emitido nesta sexta-feira pela equipe encarregada da missão.

No entanto, os íons de oxigênio estão muito dispersos - um por cada 11 centímetros cúbicos -, o que faz esta concentração equivalente à da atmosfera da Terra a uma altura de 480 quilômetros.

"Agora sabemos que Dione, da mesma forma que os anéis de Saturno e sua lua Rhea, é uma fonte de moléculas de oxigênio", indicou Robert Tokar, um membro da missão Cassini no Laboratório Nacional de Los Álamos (EUA).

Em sua opinião, esta descoberta confirma que o oxigênio é comum no sistema de luas de Saturno e que pode surgir em processos que não implicam formas de vida.

O oxigênio, elemento básico para a vida na Terra - onde sua concentração na atmosfera chega a cerca de 21% -, poderia se originar nas luas de Saturno devido a fótons solares ou partículas de energia que impactam contra a superfície de água gelada do satélite.

Os cientistas não pensavam que Dione, devido a seu pequeno tamanho, pudesse abrigar uma atmosfera. A nova descoberta faz deste pequeno satélite um objeto de estudo muito mais interessante.

A sonda Cassini, lançada em 1997, é uma missão que conta com a participação da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Italiana, cujo objetivo é estudar as mudanças climáticas em Saturno e em suas luas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5644734-EI301,00-Sonda+Cassini+detecta+oxigenio+em+lua+de+Saturno.html

Estudo sugere que Terra se formou de um “mix” de meteoritos

Um novo estudo afirma que os famosos blocos de construção da Terra, que formaram tudo que existe, são mais ecléticos do que se pensava. Isso sugere que o nosso planeta pode ter se formado a partir de colisões de muitos tipos diferentes de meteoritos.

Nosso planeta provavelmente se formou em torno de 4,5 bilhões de anos atrás, a partir de um disco de poeira que sobrou do material que construiu o nosso sol.

Estes grãos de poeira se agruparam lentamente, desenhados pela gravidade, até formarem embriões planetários.
Eventualmente, massa suficiente se uniu para formar o planeta Terra.

Os cientistas pensavam que a maioria dos corpos que se fundiu para fazer a Terra se formou a partir de uma zona estreita no espaço e eram semelhantes um ao outro, pertencentes a uma subclasse de meteoritos chamados condritos enstatite.

Essa ideia foi baseada em medições de numerosas semelhanças entre os diferentes tipos de átomos (chamados isótopos) de elementos como o níquel, oxigênio e cromo na Terra e em condritos enstatite.

Mas um novo estudo da assinatura isotópica do silício que veio de amostras de rochas terrestres e meteoritos sugere que a Terra é feita de um mix mais diversificado de meteoritos.

Geoquímicos franceses analisaram os isótopos de silício em amostras de rochas terrestres coletadas de diversos tipos de rochas do manto, além de amostras de rochas lunares.

Eles compararam as amostrar a de meteoritos condritos, particularmente do tipo enstatite e outro tipo chamado acondritos enstatite.

Usando modelos de computador da formação da Terra, os pesquisadores calcularam que uma mistura de três tipos de ingredientes de meteoritos poderiam ter produzido a combinação certa de isótopos de oxigênio, níquel e cromo previamente medidos em amostras da Terra.

Os resultados sugerem que uma mistura de condritos, em vez de apenas condritos enstatite, provavelmente se combinou para criar a Terra.

O fato de que as composições isotópicas de silício medidas foram semelhantes tanto na Terra quanto nas amostras de rochas lunares sugere que o material que formou a lua deve ter se misturado com o manto da Terra de modo que ambos os corpos mantiveram a mesma assinatura.

A teoria da formação da lua é que ela é resultado de um asteroide gigante que atingiu a Terra não muito tempo após o nascimento do nosso próprio planeta. Mas os detalhes precisos do processo ainda não são bem compreendidos.[Space]

Fonte: http://hypescience.com/estudo-sugere-que-terra-se-formou-de-um-mix-de-meteoritos/

Durante gravação do programa “Enigma” no Paraguai, OVNI é fotografado


Veja este segmento de vídeo do programa de TV Enigmas, de Ricardo González no Paraguai (2006/2007), onde um OVNI foi fotografado acidentalmente durante a gravação de um dos episódios do programa.

Veja o vídeo:
   

Fonte do vídeo: legadocosmico

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/durante-gravacao-do-programa-enigma-no-paraguai-ovni-e-fotografado/

sexta-feira, 2 de março de 2012

Acidez dos oceanos aumenta a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos

As emissões de dióxido de carbono estão a elevar a acidez dos mares e oceanos a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos, que, a manter-se, impedirá a vida marinha em poucas décadas, revela um estudo.

A investigação, que a revista científica Science publica na sexta-feira, refere que a química marinha sofreu “profundas alterações” nos últimos 300 milhões de anos, embora nenhuma “tão rápida, grande e global” como a de hoje.

A acidez marinha produz-se à medida que o dióxido de carbono emitido pela actividade humana - originada fundamentalmente pela queima de combustíveis fósseis - é absorvido pelos mares e oceanos.

Um terço das emissões vai directamente para os oceanos e mares, que se tornam progressivamente tanto mais ácidos quanto mais frias são as suas águas.

A acidez, que prejudica muitas formas de vida marinha, interfere, sobretudo, com o desenvolvimento das espécies com carapaça ou esqueleto de carbonato cálcico, como corais e moluscos.

Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Holanda examinou, para a investigação, centenas de estudos paleoceanográficos, incluindo de fósseis de sedimentos marinhos.

Em declarações à agência Efe, Carles Pelejero, investigador do Instituto de Ciências do Mar espanhol, advertiu que a acidez dos oceanos já está a afectar algumas espécies de fitoplâncton próprias de altas latitudes, que são a base principal da dieta dos salmões e das baleias.

De acordo com o investigador, “as águas de altas latitudes, como as do Oceano Glacial Árctico e Antárctico, que são muito frias e, por isso, muito ácidas e ricas em dióxido de carbono, atingirão, numa ou duas décadas, condições químicas que impedirão que os organismos com carapaça sobrevivam”.

Actualmente, a zona mais afectada, segundo Carles Pelejero, é a costa oeste do Pacífico, onde os criadores de ostras observaram que a fertilidade e o crescimento dos moluscos estão cada vez piores.
 

Magnata russo deseja implantar cérebros humanos em robôs

Dmitry Itskov, magnata russo da área de tecnologia, apresentou recentemente um projeto que mais se parece com um daqueles livros de ficção científica: batizado de “Avatar”, a ideia é desenvolver robôs capazes de hospedar cérebros humanos e manter sua consciência ativa para sempre.

Lançado há um ano, o projeto emprega 30 pesquisadores, que Itskov financia com o dinheiro do próprio bolso. Depois da recente apresentação realizada em Moscou, o magnata espera atrair cientistas de todo o mundo que desejem colaborar com as pesquisas.

De acordo com Itskov, “este projeto estará indicando o caminho para a imortalidade”, e ele acredita que “esta é uma nova estratégia para o futuro, para a humanidade”.

Projetos semelhantes

A DARPA, agência norte-americana que trabalha com projetos de pesquisa avançada de defesa, já havia surpreendido ao apresentar um sistema, também batizado de “Avatar”, que utilizará robôs bípedes e semiautônomos para substituir soldados nos campos de batalha. Entretanto, os planos de Itskov, que precedem as pesquisas norte-americanas, parecem ir mais além.

O projeto é ambicioso e está dividido em fases:

Primeira fase: deve ocorrer dentro de poucos anos e prevê o desenvolvimento de robôs capazes de ser operados pela mente humana. Essa tecnologia já se encontra em desenvolvimento, e um estudo realizado em pacientes humanos do hospital John Hopkins já está utilizando implantes cerebrais para controlar membros artificiais, por exemplo.

Segunda Fase: deve ocorrer dentro de 10 anos e prevê o transplante da mente humana para uma mente robótica. Após essa etapa, seria realizada uma espécie de “upload” de informações, que transferiria o conteúdo do cérebro humano a um cérebro robótico novinho em folha.

Última fase: deve ocorrer dentro de 30 anos e prevê o desenvolvimento de corpos holográficos, que seriam capazes de hospedar a consciência humana.

Até o momento, não existe nenhuma tecnologia que permita a criação de consciências humanas holográficas, nem podemos afirmar que algum dia será possível criá-las. Mas, como o próprio Itskov afirmou, “se você empregar toda a sua energia em algo, poderá fazer com que se torne realidade”. Será?

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20085-magnata-russo-deseja-implantar-cerebros-humanos-em-robos.htm

Anti-matéria: novo mistério intriga cientistas

Embora surjam cada vez mais dados sobre como a anti-matéria existe e se manifesta no ambiente, ainda não ficou claro para os físicos o seguinte: se a anti-matéria existe na mesma proporção que a matéria propriamente dita, por que a matéria é que predomina no universo?

Cientistas americanos parecem estar mais próximos da resposta.

Os pesquisadores executaram um experimento feito no Fermilab (segundo maior acelerador de partículas do mundo, localizado em Chicago, nos EUA), como parte do projeto “Detector de Colisões do Fermilab” (CDF, na sigla em inglês). Na ocasião, os cientistas verificaram que o decaimento (divisão em porções menores) em partículas de matéria ocorre de maneira diferente da anti-matéria.

De acordo com a teoria mais recente, a matéria predomina no universo sobre a anti-matéria justamente devido a uma diferença no decaimento que vem desde o Big Bang. De acordo com o chamado Modelo Padrão, que descreve as propriedades de todas as partículas subatômicas, foi possível fazer uma estimativa de como o decaimento de cada uma deveria transcorrer.

Para o experimento em questão, foram observadas as partículas D-meson, que podem decair em kaons e pions. Há até pouco tempo, os cientistas consideravam que a diferença no índice deste decaimento, entre matéria e anti-matéria, era praticamente nula (menos de 0,1%), ou seja: a matéria e a anti-matéria deveriam ter se comportado mais ou menos da mesma forma desde o Big Bang.

Nos testes mais recentes, no entanto, os aceleradores de partículas apuraram que esta diferença é maior do que se imaginava (o Fermilab chegou ao valor de 0,62%, e o famoso LHC registrou 0,8%), o que indica um novo conceito.

Aparentemente, as partículas subatômicas da matéria e da anti-matéria tenderam naturalmente, desde os primórdios, a se comportar de maneiras distintas. Isso explicaria a diferença no papel de cada uma na física do universo. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/anti-materia-novo-misterio-intriga-cientistas/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tornados deixam rasto de destruição e matam 11 pessoas nos EUA


Pelo menos 11 pessoas morreram, nos EUA, depois da passagem de vários tornados

Pelo menos 20 tornados foram registados nos estado do Missouri, Illinois, Kentucky, Indiana e Tennessee


Milhares de casas foram destruídas e os prejuízos estimam-se na casa dos milhões de euros


O estado do Illinois foi um dos mais afetados


Neste estado, seis pessoas morreram quando uma casa foi levantada pelo tornado e lhes caiu em cima


No Missouri morreram três pessoas e mais duas no Tennessee


O governador do Illinois declarou o estado de calamidade no sul do estado


Em 2011, 550 pessoas morreram, nos EUA, vítimas de tornados


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


O tornado mais destruidor desta quarta-feira esteve um ponto abaixo do nível mais forte

A velocidade do vento terá chegado a cerca de 320 quilómetros por hora

Astrônomos descobrem nova técnica para detectar vida no Universo


Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope, utilizando uma técnica inovadora

Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês). A informação não é nova e parece óbvia, mas a técnica utilizada por uma equipe internacional para detectar a vida terrestre pode levar a descobertas de vida em outros locais do Universo. O trabalho será publicado amanhã na revista Nature.

"Usamos uma técnica chamada observação da luz cinérea para observar a Terra como se esta fosse um exoplaneta", diz Michael Sterzik, autor principal do artigo científico que descreve estes resultados. "O Sol ilumina a Terra e essa radiação é refletida para a superfície da Lua. A superfície lunar atua como um espelho gigante e reflete a radiação terrestre de volta à Terra - é essa radiação que observamos com o VLT."

Os astrônomos analisaram a fraca luz cinérea procurando indicadores, tais como algumas combinações de gases existentes na atmosfera terrestre, que são marcadores de vida orgânica. Este método estabelece a Terra como um marco na futura procura de vida em outros planetas.

As impressões digitais da vida, ou assinaturas biológicas, são difíceis de encontrar por métodos convencionais, mas a equipe foi pioneira de uma nova metodologia, que é bastante sensível. Em vez de procurar apenas quão brilhante é a radiação refletida em diferentes cores, observa-se também a polarização da radiação. Ao aplicar esta técnica à luz cinérea observada com o VLT, as assinaturas biológicas na radiação refletida da Terra aparecem sem margem para dúvidas.

O pesquisador Stefano Bagnulo explica as vantagens. "A radiação emitida por um exoplaneta distante é muito fraca em relação ao brilho da sua estrela hospedeira, por isso é muito difícil de analisar - é um pouco como estudar um grão de poeira que se encontre ao lado de uma lâmpada muito brilhante. Mas a radiação refletida pelo planeta é polarizada enquanto que a radiação emitida pela estrela hospedeira não é. Por isso, as técnicas de polarimetria ajudam-nos a isolar a fraca radiação refletida de um exoplaneta."

A equipe estudou tanto a cor como o grau de ionização da radiação emitida pela Terra após a sua reflexão pela Lua, tal como se a luz viesse de um exoplaneta. Por meio dos resultados, conseguiu deduzir que a atmosfera terrestre é parcialmente nublada, que parte da superfície se encontra coberta por oceanos e - mais importante ainda - que existe vegetação. A equipe conseguiu inclusive detectar variações na cobertura de nuvens e na quantidade de vegetação em épocas diferentes, correspondentes às diferentes partes da Terra que refletiam radiação na direção da Lua.

"Encontrar vida fora do Sistema Solar depende de duas coisas: se essa vida existe efetivamente e se temos capacidade técnica para detectá-la", acrescenta o também autor Enric Palle. "Este trabalho dá um passo importante na direção de atingirmos tal capacidade".

Segundo os cientistas do ESO, a nova geração de telescópios, tais como o E-ELT (o European Extremely Large Telescope), pode nos trazer a notícia extraordinária de que a Terra não é o único planeta portador de vida na imensidão do espaço.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5639629-EI301,00-Astronomos+descobrem+nova+tecnica+para+detectar+vida+no+Universo.html

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